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Especialista em arbitragem explica sete substituições em Brasil x Colômbia

Paulo Caravina, especialista em arbitragem, explicou porque as trocas estiveram dentro do regulamento

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Lance|Do R7

Técnico do Brasil, Dorival Júnior durante partida contra a Colômbia pelas Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2026 (Foto: EVARISTO SA / AFP) Técnico do Brasil, Dorival Júnior durante partida contra a Colômbia pelas Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2026 (Foto: EVARISTO SA / AFP)/Técnico do Brasil, Dorival Júnior durante partida contra a Colômbia pelas Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2026 (Foto: EVARISTO SA / AFP)

O Brasil derrotou a Colômbia por 2 a 1, na noite desta quinta-feira (20), no Mané Garrincha, em Brasília, pelas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026, mas a vitória foi marcada por um episódio inusitado: a Seleção Brasileira realizou sete substituições durante a partida. Por conta disso, Paulo Caravina, especialista em arbitragem do Cria Lab!, hub de creators do Lance!, explicou porque as trocas estiveram dentro do regulamento.

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- Essa substituição do Vini, que foi a sétima da Seleção Brasileira, foi tudo feito corretamente. O protocolo diz que ambas as equipes podem fazer uma substituição por concussão no jogo. Caso a minha equipe substitua alguém que sofreu concussão, a sua equipe ganha mais uma. E vice-versa. Como é um protocolo novo, ainda não abrange todas as situações e vai ser aperfeiçoado - explicou Paulo Caravina.

Entenda por que o Brasil fez sete substituições contra a Colômbia


O motivo para essa situação ocorreu no segundo tempo, quando o goleiro Alisson se chocou com o zagueiro colombiano Davinson Sánchez em um lance aéreo. O impacto deixou o defensor da Colômbia desacordado por alguns instantes, acionando o “protocolo de concussão” da Fifa, que visa proteger jogadores em casos de possíveis lesões cerebrais.

Isso porque, quando um jogador é substituído por concussão, o time adversário ganha direito a uma alteração a mais, por uma questão de isonomia. Como dois jogadores saíram mediante esse protocolo (Alisson e Sánchez), as duas seleções poderiam encerrar com até sete mudanças.


Ao fim da partida, a Seleção Brasileira teve sete substituições: entraram Joelinton, Wesley, Savinho, Bento, Matheus Cunha, André e Léo Ortiz. E, além disso, o jogo foi interrompido quatro vezes para fazer essas trocas.

➡️ Confira a classificação das Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2026


Brasil se aproxima da classificação

Atualmente na segunda posição, com 21 pontos, o Brasil está oito pontos acima da sétima Bolívia, que tem 13 pontos. A oitava Venezuela, com 12 pontos, enfrenta o Equador nesta sexta-feira (21), fora de casa, e pode diminuir essa diferença para seis pontos.

Restam cinco jogos para o Brasil nas Eliminatórias, com 15 pontos possíveis em disputa. A Seleção ainda encara a Argentina (fora), Equador (fora), Paraguai (casa), Chile (casa) e Bolívia (fora).

O Brasil, então, pode confirmar a classificação matemática daqui dois ou três jogos se vencer seus adversários e Bolívia ou Venezuela tropeçarem em seus compromissos. A Bolívia enfrenta o Uruguai (casa), Venezuela (fora), Chile (casa), Colômbia (fora) e Brasil (casa), enquanto a Venezuela tem pela frente o Peru (casa), Bolívia (casa), Uruguai (fora), Argentina (fora), Colômbia (casa).

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