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Edu Gaspar se põe a disposição para ajudar brasileiros que estão na Ucrânia

O ex-jogador do Corinthians afirmou que tentará ajudar os compatriotas no país 

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O ex-jogador Edu Gaspar, atual coordenador técnico do Arsenal, se colocou à disposição dos brasileiros na Ucrânia. O dirigente postou uma mensagem de solidariedade nas suas redes sociais, direcionada aos compatriotas que precisarem de assistência neste momento difícil de tensão no país do leste europeu.

Edu se solidarizou com a situação dos demais brasileiros que ainda permanecem na Ucrânia, o dirigente do Arsenal escreveu uma mensagem nos seus stories falando sobre a situação no país. O ex-jogador afirmou que junto da sua família tentará ajudar naquilo que for possível:

- Diante de tudo isso que estou acompanhando, e vendo as notícias dos brasileiros na Ucrânia me sinto impune sem saber como posso ajudar. A cada notícia a dor só aumenta. Por isso, deixo aqui essa ferramenta (Instagram) como meio de comunicação para receber qualquer mensagem de ajuda e tentarei de todas as formas, os ajudar junto com a minha família - escreveu o ex-volante.

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Foto: Reprodução/Instagram Edu Gaspar

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A postagem foi especialmente para a brasileira Vitória Magalhães, que está reunida com um grupo de brasileiros que tentam fugir da Ucrânia.

Vale ressaltar que, no dia de ontem (26), graças a uma ajuda do Itamaraty, os atletas brasileiros e seus familiares que estavam presos em um bunker e iniciaram a fuga da capital ucraniana Kiev rumo a fronteira com a Romênia.

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Na manhã deste domingo (27), parte do jogadores presos na Ucrânia desde a invasão russa conseguiram sair do país. De acordo com o portal GE, os atletas que estavam em Kiev foram, acompanhados de suas famílias, de trem até a cidade de Chernivtsi, o grupo então foi para a Moldávia. Parte dos brasileiros continuou no país vizinho enquanto outros seguiram para a Romênia e agora buscam voos para o Brasil.

ENTENDA O CASO

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Desde 2014, a região de Donetsk se declarou independente da Ucrânia e por conta dos conflitos geopolíticos, o Shakhtar teve que deixar a cidade de origem e atuar em Kiev. O mesmo acontece com a região de Luhansk. Na última segunda-feira, Vladimir Putin, presidente da Rússia, reconheceu a independência das duas províncias.

Nesta quinta-feira, a Rússia decidiu invadir militarmente a Ucrânia com o argumento de que está atuando em defesa das reivindicações territoriais. No entanto, há pouco esclarecimento se a nação de Putin busca apenas garantir a soberania de Donetsk e Luhansk ou se planeja se expandir territorialmente.

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