Como a diretoria cruz-maltina deixou completar três meses de atrasos salariais, o Vasco tem chances de lidar com uma debandada de jogadores. O LANCE! lembra casos de saídas litigiosas de atletas.
Em 2018, o meia Wagner conseguiu na Justiça sua liberação do Vasco, queixando-se do não-pagamento do FGTS de 2017 e 2018.
Escudero entrou na Justiça no mesmo ano contra o Vasco, afirmando que estava há três meses sem receber salários e recolhimento de FGTS.
No fim de 2017, Anderson Martins saiu do Vasco devido à insatisfação com os atrasos salariais. O clube não quitou os vencimentos de novembro, dezembro, décimo-terceiro, férias e direitos de imagem.
O meia Bernardo cobrou o Vasco em 2012 na Justiça. Segundo o atleta, o Cruz-Maltino lhe devia salários e não depositou 13 meses de FGTS.
Carlos Alberto deixou o Botafogo também em litígio em 2008. O meia contestou o atraso de três meses do salário e a falta de pagamento de FGTS e do INSS.
Em 2014, Lucas deixou o Botafogo graças a uma liminar. O lateral-direito queixou-se de atraso superior a três meses e falta de depósito do FGTS.
Ronaldinho entrou com uma ação no TRT para deixar o Flamengo, e cobrou R$ 40 milhões do Rubro-Negro.
Ronaldinho ingressou em 2016 na Justiça do Trabalho para cobrar o valor da rescisão com o Atlético-MG. As partes chegaram a um acordo.
Fred entrou na Justiça para garantir sua saída do Cruzeiro no fim de 2019. O camisa 9 cobrava salários atrasados desde outubro, além do atraso no décimo-terceiro.
Além de pedir para rescindir seu contrato com o Cruzeiro, Thiago Neves cobrou falta de pagamento de três meses de salários, sete meses de direitos de imagens, encargos trabalhistas e bonificação por título (além de ameaças que recebeu da torcida). O montante girava em R$ 16 milhões.
Ederson processou o Cruzeiro por atrasos salariais, de imagens, um terço das férias, décimo-terceiro e FGTS que não foram quitados.
O ex-volante Adilson entrou na Justiça contra o Atlético-MG, cobrando R$ 11,6 milhões. Ele, que encerrou precocemente a carreira como atleta, cobrou salários atrasados, multa e danos morais por considerar
Giovanni Augusto entrou na Justiça para cobrar R$ 924 mil do Corinthians, clube do qual tinha saído.
Vagner Love também recorreu à Justiça para deixar o Besiktas. Ele cobrou o time turco por não pagar seus salários.
Em 2014, o elenco do Grêmio Barueri tomou uma medida drástica para protestar contra os quatro meses de salários atrasados: entrou em greve e não entrou em campo contra o Operário. A equipe do Mato Grosso deitou-se em campo em solidariedade. Naquela ocasião, quatro atletas foram expulsos do clube paulista.
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