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Confira quanto custa acompanhar o Palmeiras na Libertadores

O LANCE! te dá uma mãozinha apontando quanto de grana você já vai ter que poupar para viver essa experiência

Lance|

Verdão conheceu os seus adversários da Chave A na etapa inicial rumo à tentativa do quarto título
Verdão conheceu os seus adversários da Chave A na etapa inicial rumo à tentativa do quarto título Verdão conheceu os seus adversários da Chave A na etapa inicial rumo à tentativa do quarto título

Pensando em acompanhar todos os jogos do Palmeiras na Copa Libertadores deste ano ao vivo? Pois bem, com o sorteio dos grupos da competição na sexta-feira (25), o Verdão conheceu os seus adversários da Chave A na etapa inicial rumo à tentativa do quarto título continental. 

O LANCE! te dá uma mãozinha apontando quanto de grana você já vai ter que poupar para viver essa experiência.

O Palmeiras irá encarar na fase de grupos Emelec, do Equador, Independiente Petrolero, da Bolívia, e Depotivo Tachira, da Venezuela. Ao todo, contando ida e volta nos jogos, o Alviverde terá que viajar 30.313,2 km até agora nesta Libertadores. Distância suficiente, por exemplo, para ​o técnico Abel Ferreira ir ver sua família duas vezes em Lisboa.

A logística, complicada até para a própria gerência do futebol palmeirense, também promete ser complicada aos torcedores. A começar que nenhum dos destinos possui voo direto partindo de São Paulo (SP). Será necessário fazer escalas (mais de uma em alguns casos), em viagens que podem passar das 24 horas. E, em uma situação específica, não está garantida a entrada no país.

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Contando os preços mais baixos dos voos, em classes econômicas, e hospedagens em pousadas - sempre a opção mais barata -, o palmeirense disposto a seguir o time fora de casa desembolsará cerca de R$ 7,5 mil.

O destino mais barato é Sucre. Lar do Independiente Petrolero, a cidade é capital administrativa da Bolívia e tem os voos mais baratos saindo de São Paulo quase que com duas opções diárias por meio da Boliviana de Aviación, empresa estatal que oferece as passagens de ida e volta a partir de R$ 1.518.

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Aos aventureiros, é possível ir a Sucre de carro. A viagem dura 36 horas saindo da capital paulista e a rota exige a passagem pelo Mato Grosso do Sul até Corumbá, cidade na entrada do Pantanal brasileiro que faz fronteira com o país vizinho. A partir de lá uma estrada única segue até o município quase que sem necessidade de desvios.

A opção terrestre também faz com que haja opções de ônibus. São dois itinerários. Onde o palmeirense embarcará em alguns dos coletivos que saem das duas principais rodoviárias de São Paulo (Tietê para La Paz e Barra Funda para Santa Cruz de la Sierra). Nessas cidades bolivianas há todos os tipos possíveis de transporte para Sucre, incluindo trem.

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Ao todo, o preço sai por cerca de R$ 1.020 e é necessário de informar dos dias e horários de saída dos ônibus, geralmente semanais. E, claro, o percurso por coletivos pode demandar até 52 horas ao todo para ser completado.

Uma vez em solo boliviano, a hospedagem é o menor dos problemas ao torcedor, já que a rede hoteleira é bem servida, com pousadas na média de R$ 70 a diária e hoteis variam a partir de R$ 177.

Segunda maior cidade do Equador, Guaiaquil é o lar do Emelec. Por ser um destino turístico bastante procurado, são duas companhias aéreas que oferecem voos, Avianca e Copa Airlines. Chata, a viagem pelos céus pode ser encontrada em ida e volta por até R$ 2.985, mas dura até 20 horas por conta das conexões, que podem acontecer no Paraguai, Chile ou Colômbia.

Novamente, para os corajosos há opção terrestre, de carro, cruzando Paraguai ou Bolívia por inteiro em um trajeto que pode durar até dois dias direto.

De ônibus, toda paciência e bom espírito são necessários. O palmeirense precisará sair até quatro dias antes de casa, embarcar para Lima, no Peru, ou novamente a boliviana Santa Cruz de la Sierra e torcer para ter opções disponíveis diretas. Senão, é preciso ir para a capital Quito e aí sim fazer a baldeação para Guaiaquil, em coletivos que saem quase que de 15 em 15 minutos.

Assim como Sucre, a cidade equatoriana é bem servida na sua rede hoteleira. Os preço são mais baixos. Pousadas podem ser encontradas com diárias a R$ 49. E os hoteis oferecem quartos a partir de R$ 119.

Porta de entrada do Caribe na América do Sul, San Cristóbal é o destino mais complicado aos palmeirenses. Não era assim. Bastante procurado por turistas e executivos do ramo petroleiro, a cidade tinha até sete companhias aéreas ofertando opções em 2006, última vez que o Verdão foi até a cidade pela Libertadores.

Mas com a pandemia de Covid-19, o governo venezuelano ordenou a interrupção no número de voos e limitou a rede hoteleira local. Para entrar no país, único do continente a manter restrições aos brasileiros, com rígidas normas de quarentena, é preciso obter autorização prévia do consulado, diferente dos outros destinos.

Atualmente, Latan e Copa Airlines oferecem voos à cidade, mas sem regularidade definida. O preço mais em conta da passagem ida e volta de São Paulo fica em R$ 2.662, mas tem que ter disposição. Isso porque o percurso pode demorar até 26 horas com as conexões, que passam por Brasília (DF), Manaus (AM), Bolívia, Peru, Colômbia e a capital Caracas.

Enfraquecida, a rede hoteleira está limitada. Por isso uma diária em uma pousada pode sair por R$ 178. E em hotel os preços começam a partir de R$ 360. Entretanto, é bom reforçar que para fazer reservas é necessário obter autorização do consulado e a circulação ainda está limitada na cidade, ainda mais para turistas, aconselhados a permanecerem em seus quartos durante a estadia.

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