Ciclismo contrarrelógio: Eslovênia e Países Baixos têm atletas campeões nos Jogos Olímpicos de Tóquio
A Annemiek van Vleuten, do feminino, e o atleta esloveno Primož Roglič, do masculino, tiveram os melhores tempos na final da categoria
Lance|Do R7

Os brasileiros ficaram para trás nas provas de contrarrelógio nos Jogos Olímpicos de Tóquio. João Almeida chegou perto do "top 15", mas terminou em 16º lugar, enquanto seu companheiro de delegação Nélson Oliveira ficou em 21º lugar. O ouro foi para o ciclista Primož Roglič, da Eslovênia, com o tempo de 55m04s19.
O esloveno de 31 anos começou no esporte como saltador de esqui até 2011, depois disso ele passou a se dedicar totalmente ao ciclismo. O colombiano Rigoberto Urán ficou na liderança durante quase todo o percurso, mas desanimou no final e terminou em oitavo lugar. A prata ficou com Tom Dumoulin, dos Países Baixos e o bronze com o australiano Rohan Dennis. Já João se demonstrou cansado, mas diz ter feito uma boa participação em Tóquio:
- Foi muito duro. Pessoalmente, não estive no meu melhor, mas estou feliz, satisfeito, é o que importa. Nós fizemos aclimatização, mas foi igual para todos, foi bastante duro. Faço um balanço muito positivo, dei tudo o que tinha. Não houve quedas e estamos aqui para aprender - João Almeida declarou à RTP.
Já no feminino a campeã neerlandesa Annemiek van Vleuten levou a segunda medalha nesta edição dos Jogos Olímpicos. A prata tinha vindo da corrida de estrada de domingo (25), quando a atleta inclusive comemorou a vitória sem saber que tinha perdido para a austríaca Anna Kiesenhofer, que estava tão a sua frente que nem pôde ser vista.
Só que dessa vez a atleta dos Países Baixos conseguiu dar a volta por cima com o tempo de 30m13s49. Deixando para trás a suíça Marlen Reusse, que ficou com a prata e a holandesa Anna van der Breggen, que desta vez ficou com o bronze.
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