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CBBoxe cria banco de dados como aposta para consolidar comunidade

Confederação Brasileira de Boxe quer mapear envolvidos com o esporte no país e conhecer suas peculiaridades

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Lance|Do R7


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Marcos Brito é presidente da CBBoxe (Foto: Luiz Gaspar)

A Confederação Brasileira de Boxe (CBBoxe) lançou em 2022 um novo sistema de gestão de dados, com objetivo de aperfeiçoar os registros dos resultados e dos serviços da modalidade no país. A aposta da entidade é garantir maior aproximação com clubes, academias, árbitros e atletas, consolidando ainda mais a comunidade do boxe no território nacional.

Graças à iniciativa, será mais fácil para todos os envolvidos realizar a inscrição em competições, cursos e eventos, bem como acompanhar resultados, cadastro de outros colaboradores e a gestão financeira da CBBoxe.

O sistema também está disponível para as Federações Estaduais. Para acessar, basta ir ao menu "Cadastre-se", no menu superior do site da CBBoxe. De acordo com Marcos Brito, presidente da entidade, este é apenas mais um passo para sua modernização. Outro é mapear o mercado brasileiro.

- Nós estamos modernizando a Confederação Brasileira de Boxe em todos os aspectos. Nós começamos a pensar o boxe não só como esporte, mas também como entretenimento. Queremos que o público aprecie um bom espetáculo e tenha vontade de assisti-lo sempre - afirmou o dirigente.

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Ele também afirmou que a CBBoxe não quer apenas ter o conhecimento sobre quem são atores envolvidos no espetáculo, mas também quais as suas predileções. Brito destaca que haverá outras novidades no esporte, que garantiu três medalhas olímpicas para o Brasil nos Jogos Olímpicos de Tóquio, em 2021, uma de cada cor.

Para tanto, segundo ele, é necessário conhecer o público, os atletas, onde eles estão localizados, quem são os seus técnicos, os árbitros e todos os demais envolvidos no processo.

- Nós abrimos esse canal para conhecer melhor o nosso universo e poder fazer o melhor possível para todos que vivem dele. Precisamos saber o que eles gostam e quais os problemas eles enfrentam. Não só conhecimentos numéricos, mas humanos. Para isso, nós ainda desenvolveremos novas ferramentas - conclui Brito.

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