Além de novo CT vascaíno, relembre outras 'vaquinhas' dos clubes no futebol brasileiroFinanciamento coletivo de torcedores para seus times não é uma novidade no BrasilLance|Do R726/08/2019 - 19h04 (Atualizado em 21/02/2024 - 19h12)twitterfacebooklinkedinwhatsappgoogle-newsshareAlto contrasteA+A-O projeto do Vasco para a construção do seu novo centro de treinamento começou bem. O Cruzmaltino já está chegando a 40% da meta estipulada e arrecadou R$748.513,12 até o momento. O crowdfunding (financiamento coletivo com recompensas) já foi muito usado no futebol brasileiro, o Lance! separou outras iniciativas parecidas com a do Vasco. Confira: Assim como o Vasco, o Flamengo já realizou projetos para centro de treinamento com ajuda de sua torcida. Em 2012, o Rubro-negro inaugurou um Muro dos Tijolinhos e um campo para treinamentos no Ninho do Urubu. Com a venda de 7.567 tijolinhos para seus torcedores, que teriam seus nomes gravados em um dos tijolos do muro. O clube carioca totalizou o valor de R$1.891.750, fundamentais para o investimento do CT na época. O Flamengo lançou uma nova campanha dos tijolinhos quatro anos depois, em 2016, desta vez restrita a sócios torcedores do clube. A peça saiu por R$380 e os nomes seriam gravados na outra face do muro, localizado em frente ao campo 1 do Ninho do Urubu. Em 2012, uma ‘vaquinha’ feita pelo Palmeiras para viabilizar a contratação de Wesley ficou marcada negativamente. O clube não conseguiu o valor esperado. Dos R$21 milhões pretendidos pela diretoria da época, encabeçada por Arnaldo Tirone, somente R$832 mil foram arrecadados. O dinheiro foi devolvido aos torcedores que colaboraram. Em março do mesmo ano, o Alviverde conseguiu a contratação do jogador após contar com a ajuda de um investidor. O Fluminense também fez o uso de colaboração online com a torcida através de um crowdfunding. Em 2015, para celebrar os 113 anos de clube, o Tricolor criou uma vaquinha para a ‘FluFest’. O Evento contava com a presença de ídolos do passado como Rivelino e Romerito. As doações variavam e davam recompensas para os torcedores dependendo do valor depositado. Camisas, ingressos para jogos, convites para a comemoração, e até mesmo um jantar com Romerito estavam entre as recompensas para quem colaborasse. O evento deu certo e o clube carioca segue fazendo todos os anos o financiamento coletivo para comemorar seu aniversário. ‘Fica Jardel’ foi um movimento na década de 90 promovido pelo Grêmio. Na época, o então presidente Fábio Koff, queria arrecadar US$ 1.5 milhão para comprar o atleta, que estava emprestado pelo Vasco. Em 1995 as doações não eram feitas pela internet e sim pelo telefone, os torcedores podiam doar de R$3 a R$10 ou ir até uma casa lotérica para doar valores maiores. A campanha fracassou e arrecadou apenas 10% do esperado. Jardel acabou indo para o Porto, de Portugal. google-newsfacebooktwitterwhatsapplinkedinshare