O safety-car é usado na F1 em situações perigosas, como chuvas ou acidentes. E evoluiu bastante ao longo do tempo. Confira nessa galeria especial (Por Grande Prêmio)
Nem sempre o mesmo carro foi o safety-car na F1. A inovação ganhou status de oficial, por exemplo, apenas em 1993
A primeira utilização foi em 1973, no GP do Canadá, quando um Porsche 914 entrou na pista para cuidar da condições ruins do clima
Ao longo dos anos, os carros mudaram. No GP do Brasil de 1993, um Fiat Tempra entrou durante a tempestade e carregou Ayrton Senna para o pódio
Na Argentina, em 1996, foi a vez de um Renault Clio entrar na pista após acidentes de Luca Badoer e Pedro Paulo Diniz
Também a partir de 1996, a Mercedes fechou parceria com a F1 para ser fornecedora exclusiva dos carros de segurança. Acima, todos os modelos de lá para cá
No GP da Alemanha de 2000, primeira vitória de Rubens Barrichello, o safety-car esteve presente
O safety-car continua muito presente em situações de chuva forte. Acima, no GP do Japão de 2014
No GP de Mônaco de 2016, o Mercedes pilotado por Bernd Maylander também entrou na pista
Agora também existe o VSC, ou safety car virtual, onde o carro não entra na pista e os pilotos diminuem a velocidade
Em 2020, o SC foi bem utilizado em muitas corridas, como Áustria, Itália, Inglaterra, Toscana e Eifel
No GP da Toscana de 2020, para celebrar os 1000 GPs da Ferrari, o safety-car também ficou vermelho
A partir de 2021, Mercedes e Aston Martin vão dividir atividades do safety-car na F1
A Aston Martin será responsável pelos carros de 12 das 23 corridas de 2021 e a Mercedes pelo restante
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