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Pedro Caixinha é apresentado oficialmente no Santos: ‘Orgulho grande estar aqui’

Treinador chega para ser o substituto de Carille, explica metodologia e motivo para ter escolhido trabalhar no Peixe em 2025

Jogada 10

Jogada 10|Do R7

Foto: Reprodução Youtube canal SantosTV

O Santos apresentou, oficialmente, nesta terça-feira (07/1), o técnico Pedro Caixinha. O novo treinador do Peixe concedeu entrevista coletiva no CT Rei Pelé, falou do orgulho de estar trabalhando no clube e explicou um pouco da sua metodologia de jogo. Aliás, o comandante entende que o estilo de jogo da equipe historicamente, combina com o que pensa e quer implementar este trabalho no Alvinegro Praiano.

“Um orgulho grande estar num clube desta dimensão e num projeto que inicia um novo ciclo. Mas temos que ir além, fazer uma conjunção de um todo. Grande parte dela foi falada pelo Pedro. Primeiro, o que é a filosofia do Santos. É conhecida mundialmente, uma equipe que ataca o gol adversário. Essa filosofia encaixa nas pessoas que estão a frente do clube. Procuraram um treinador com essa filosofia e falta a ultima ligação, que são os atores do jogo”, disse Caixinha, que prosseguiu.

“Estamos praticamente a terminar o treinamento dessa primeira semana. Os comportamentos foram os quatro que trabalhamos até o momento. Os jogadores estão receptivos. Estamos indo num caminho correto. Temos a identidade, sermos uma unidade dentro e fora de campo. O caminho da modernidade. É além do dia a dia, muito mais abrangente.”, completou.


Pedro Caixinha explica motivo por escolher o Santos

Além disso, o treinador também comentou o motivo de escolher o Santos. Afinal após deixar o RB Bragantino, o treinador recebeu algumas propostas sendo uma do Grêmio. Contudo, acabou vindo para a Baixada Santista.


“É um clube com uma dimensão mundial e que quer iniciar um novo ciclo. Sempre me identifiquei com o processo. São 24 por 7 vivendo no clube. Para além do projeto, identificamos com as pessoas, com o presidente e o Pedro. Tive uma grande identificação com esse projeto. Quando estamos convencidos e queremos dar o melhor, nós desfrutamos do trabalho. Desde o primeiro contato senti a energia positiva. Temos que continuar a estende-la. Quando as ondas forem mais altas, também temos que suportar”, falou o português.

Veja outras respostas de Pedro Caixinha:


Utilização da base

“Competência não tem idade. Entendendo a mentalidade, a fome. Mas não podemos ter jogadores sem ambição de ganhar e não queiram representar os valores da instituição. Aliás, se tiverem qualidade e maturidade, terão oportunidade. Ao longo da semana temos o Luca, o Hyan, o Souza, o Chermont. Temos alguns jogadores que tiveram virose e chamamos jogadores da base. Mas se tiverem competência, tem todo nosso apoio. Lá dentro resolvemos a nossa maneira, para fora temos uma maneira de sempre defende-los”.
Soteldo e Lucas Braga

O Soteldo conheci e sofri como adversário. Afinal, ele desequilibra no um contra um. Ele nos dá uma vantagem qualitativa no último terço do jogo muito grande. Nós só conhecemos as pessoas quando vivemos com ela. Mas estamos na segunda semana, ele tem tido a entrega total, a intensidade necessária. Com qualidade e intensidade. Os dois podem jogar pela esquerda ou direita. Um é mais vertical, o outro busca espaços. Estão trabalhando bem. Mas estamos contente com o trabalho que eles tem desenvolvido.”

Planejamento

“Não terminamos a primeira semana. Entendendo que o jogo é o prolongamento do treino, nós teremos mais dados após o jogo-treino. No Brasil não há pré-temporada. Assim, temos que fazer o time crescer diariamente. Vamos tentar estar muito atentos para priorizar, no pouco tempo, o que é mais necessário para treinar. Teremos semanas longas, curtas, a maioria curtas, mas vamos usar trabalhos adicionais de campo. Não se perde fisicamente, mas em termos de sincronia. Temos que trabalhar jogo a jogo. Planejamos a semana, mas podemos readaptar por causa do jogo. Se for em sete dias há mais tempo, se for a cada três dias menos tempo”.

Morelos
“Conheci o Alfredo Morelos. Compramos ele, chegou com sobrepeso. Tinha força física incrível. Teve que fazer um trabalho muito forte para recuperar o peso. O apelido dele era Búfalo e Chuta-Chuta e o resto é história pelo que fez o Rangers. Depois encontrei como adversário quando ele estava no Santos. Cheguei, ele não estava e a informação está por aí”.

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