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BRASILEIRO 2022

Vila Belmiro deve ser interditada pelo STJD após incidentes no clássico

Bombas foram arremessadas ao gramado durante o jogo entre Santos e Corinthians

Futebol|Do Live Futebol BR

Leandro Pedro Vuaden encerrou o clássico após bombas serem arremessadas para dentro do gramado
Leandro Pedro Vuaden encerrou o clássico após bombas serem arremessadas para dentro do gramado

As cenas lamentáveis protagonizadas por alguns torcedores na última quarta-feira (21) devem prejudicar o Santos. O procurador-geral do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), Ronaldo Piacente, vai pedir a interdição imediata da Vila Belmiro.

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O pedido será encaminhado baseado no artigo 213 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva, que diz "deixar de tomar providências capazes de prevenir e reprimir; desordens em sua praça de desporto; invasão do campo ou local da disputa do evento desportivo; lançamento de objetos no campo".


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É bom lembrar que o Santos foi punido pelo STJD no ano passado, com dois jogos de portões fechados e uma multa de R$ 35 mil, depois que bombas foram arremessadas para dentro do gramado justamente contra o Corinthians, pela Copa do Brasil. Na ocasião, um torcedor ainda invadiu o campo e agrediu o goleiro Cássio.

No domingo (25), o Santos enfrenta o Flamengo, novamente na Vila Belmiro, pela 12ª rodada do Brasileirão. O jogo corre risco de ser realizado com os portões fechados ou acontecer em outro estádio.


O que aconteceu

O clássico entre Santos e Corinthians foi encerrado pelo árbitro Leandro Pedro Vuaden aos 44 minutos do segundo tempo depois que torcedores do Peixe arremessaram bombas no gramado quanto Cássio se preparava para cobrar um tiro de meta. O Timão ganhou por 2 a 0.


Depois disso, o que se viu na Vila Belmiro foram cenas de guerra. Torcedores tentaram quebrar as grades e continuaram arremessando objetos no gramado. Cercados por seguranças do clube, os jogadores do Santos ficaram cerca de 20 minutos reunidos no centro do gramado.

Com a ajuda da Polícia Militar, os jogadores desceram correndo para o vestiário debaixo de muitos protestos. O presidente Andrés Rueda e o técnico Odair Hellmann foram os principais alvos.

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