PSG ofereceu quantia milionária para tirar Endrick do Palmeiras, diz jornal

Segundo o periódico, o clube enxerga a promessa palmeirense como jogador 'prioritário' em projeto esportivo

24/10/2022 - 11h32 (Atualizado em 19/02/2024 - 20h47)

Recém-promovido aos profissionais do Palmeiras, o atacante Endrick desperta o interesse do mercado europeu e já teria uma oferta milionária. De acordo com o jornal Sport, da Espanha, o Paris Saint-Germain ofereceu 20 milhões de euros (cerca de R$ 102 milhões) pelo jovem jogador de 16 anos, recém-promovido ao elenco principal pelo técnico Abel Ferreira. O time brasileiro prontamente recusou a oferta pela joia da casa.

"(O PSG) o considera um jogador prioritário em seu projeto esportivo para os próximos anos, e já bateu na porta do Palmeiras", informou a publicação. Pelo lado do clube brasileiro, não houve nenhuma manifestação pública para a reportagem.

O clube parisiense não seria o único interessado em Endrick na Europa. De acordo com o site catalão, ao menos seis equipes monitoram a situação do atacante: PSG, Barcelona, Real Madrid, Manchester City, Chelsea e Arsenal.

O jovem assinou seu primeiro contrato profissional, válido até junho de 2025 e com multa rescisória estipulada em R$ 311,4 milhões, em julho deste ano. Portanto, a oferta do clube francês corresponde a um terço do que o Palmeiras estipulou como multa contratual. Endrick já disse que vai jogar pelo Palmeiras antes de pensar em uma transferência.

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"Artero Henrique, responsável pela área de captação de jovens talentos dentro da gestão desportiva da Qatar Stars League (QSL), fez uma proposta formal para Endrick: 20 milhões de euros. O Palmeiras não estaria em condições de aceitar tal oferta, mas o PSG já é o primeiro a se mexer", completou o Sport.

A reportagem relembrou ainda que dirigentes do Barcelona se reuniram com os empresários de Endrick há cerca de um mês, o que teria motivado o PSG a fazer uma proposta pela "cria" palmeirense. O clube espanhol considera que o jovem brasileiro é um jogador com potencial para se tornar, em médio prazo, um nome importante no cenário internacional.

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A princípio, o PSG gostaria de contar com Endrick somente em 2024, quando o jogador completará 18 anos, como determina a lei. O clube parisiense pretende mudar o modelo de contratações e deixar de pagar fortunas por grandes jogadores, como Neymar e Mbappé, para investir em jovens com potencial de evolução.

Endrick começou a ganhar espaço na equipe principal do Palmeiras nos últimos jogos. Na vitória por 3 a 0 contra o Avaí, no sábado, o jovem entrou bem na partida e fez a jogada do terceiro gol palmeirense, anotado por Vanderlan. Depois de viver a ansiedade natural pela estreia, o garoto agora trabalha para marcar seu primeiro gol. Contra o São Paulo, uma rodada antes, ele sofreu falta que gerou expulsão de um atleta do time de Rogério Ceni.

Líder de torcida mais velha da NFL pode ter história contada nos cinemas

Na liga profissional de futebol americano dos Estados Unidos, a NFL, é comum encontrar líderes de torcida na beira do campo. Elas incentivam os times e, durante a partida, dançam e criam performances para entreter o público. A maioria das integrantes desses grupos é jovem, entre 18 e 30 anos, mas a americana Laura Vikmanis conquistou seu espaço no Cincinnati Bengals aos 40 anos

Para a imprensa estadunidense, Vikmanis conta que o sonho de ser animadora de torcida sempre existiu, mas, quando se casou e teve seus dois filhos, precisou dedicar seu tempo ao cuidado das crianças

No entanto, quando Laura se divorciou, ela buscou maneiras de aumentar sua autoestima e decidiu que não era mais tempo de adiar a realização de seu sonho. Assim, em 2009, ela enfrentou a seletiva do seu time do coração, o Bengals, mas acabou não sendo selecionada

No ano seguinte, em 2010, a mulher tentou mais uma vez ingressar na equipe e foi convocada para fazer parte do grupo de líderes de torcida, o Cincinnati Ben-Gals. "Eu me perguntei o que me fazia sentir bem, e era dançar. Eu danço desde os 3 anos. Fui a um jogo de futebol, vi as meninas e pensei: 'Eu posso fazer isso!'", disse

Na época, Laura tinha 40 anos. Nos Bengals, ela ficou mais seis anos, até completar 46 anos, o que a tornou a líder de torcida mais velha da NFL. Durante uma entrevista em 2011, a animadora de torcida revelou que esperava que sua história pudesse servir de inspiração para outras mulheres. "Eu me perguntava se era muito velha, mas olhava para as meninas e pensava que cada uma de nós poderia agregar algo diferente"

Em outro momento, Laura disse que se tornar uma líder de torcida em uma idade considerada avançada para o esporte a ajudou a se tornar uma mãe melhor para suas duas filhas. Em 2012, ela lançou o livro Não É sobre os Pompons: Como uma Mãe de 40 Anos se Tornou a Líder de Torcida Mais Velha da NFL — e Encontrou Esperança, Alegria e Inspiração ao Longo do Caminho

Hoje, suas duas filhas também são líderes de torcida e participam de competições

Uma produtora de filmes buscou a mulher para que sua história fosse às telonas, mas ainda não há previsão de lançamento. Aos 54 anos, Laura ainda é torcedora do Bengals. No entanto, agora trabalha como nutricionista

Na liga profissional de futebol americano dos Estados Unidos, a NFL, é comum encontrar líderes de torcida na beira do campo. Elas incentivam os times e, durante a partida, dançam e criam performances para entreter o público. A maioria das integrantes desses grupos é jovem, entre 18 e 30 anos, mas a americana Laura Vikmanis conquistou seu espaço no Cincinnati Bengals aos 40 anos