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BRASILEIRO 2022

Mundial: Chelsea chega à final com 17 atacantes no elenco; veja lista

Time inglês possui vários jogadores nessa posição, mas muitos deles nem viajaram para os Estados Unidos para disputar o torneio

Mundial de Clubes|Do R7

João Pedro marcou os dois gols da vitória do Chelsea contra o Fluminense Divulgação/Chelsea

O Chelsea está na final do Mundial de Clubes e o que não falta no time inglês é opção para o ataque. Isso porque os Blues chegam à decisão com um elenco que tem impressionantes 17 atacantes em contrato ativo no clube. Mas pasmem: muitos deles nem disputam o torneio.

RESUMO DA NOTÍCIA

  • Chelsea se classifica para a final do Mundial.
  • Time conta com 17 atacantes no elenco.
  • Lista dos atacantes disponíveis foi divulgada.
  • Expectativa elevada para a partida decisiva.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

Na semifinal contra o Fluminense, em que venceu por 2 a 0, o Chelsea entrou em campo com três atacantes de destaque: Christopher Nkunku, Pedro Neto e João Pedro. Durante a partida, o técnico ainda colocou em jogo Nicolas Jackson e Noni Madueke.

No banco de reservas, Tyrique George e Marc Guiu aguardavam uma chance, prontos para entrar. Já Liam Delap, outro nome do setor ofensivo, não foi relacionado por estar suspenso. Isso significa que, só nessa partida, o Chelsea tinha oito atacantes disponíveis para o Mundial.

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O Chelsea não parou por aí. Durante a janela extra de transferências para o mata-mata do torneio, o clube contratou o jovem inglês Jamie Gittens, de 20 anos, junto ao Borussia Dortmund, por nada menos que € 64 milhões (cerca de R$ 400 milhões). Gittens, no entanto, não pôde ser inscrito a tempo e ficou de fora da competição.


João Pedro, outro reforço recente, também chegou nessa janela. O brasileiro foi titular pela primeira vez pelos Blues na partida contra o Fluminense e fez valer a aposta de Enzo Maresca. Marcou dois golaços e colocou o time na final.

Jovens promessas e ausências de peso

Entre os atacantes do Chelsea, há jovens talentos que ainda não se juntaram ao grupo no Mundial. O brasileiro Estêvão, contratado do Palmeiras em junho de 2024, defendeu o clube alviverde no torneio e só se apresentará ao Chelsea nas próximas semanas.


Outro nome é o equatoriano Kendry Paez, comprado em 2023, que chegou ao clube em fevereiro de 2025, mas também não foi inscrito para o Mundial.

Além disso, vários atacantes sob contrato com o Chelsea não viajaram para os Estados Unidos. O ucraniano Mykhailo Mudryk, por exemplo, está suspenso por doping. Raheem Sterling, que passou a temporada 2024/25 emprestado ao Arsenal, também não esteve presente.


O português João Félix, que não ficará no Milan, onde estava por empréstimo, é outro ausente. Completam a lista o albanês Armando Broja, com contrato até junho de 2028, e o marfinense David Datro Fofana, cujo vínculo vai até meados de 2029.

No meio de tantos atacantes, um nome se destaca: Cole Palmer. O inglês, que pode atuar como meia-atacante ou ponta-direita, é um dos principais jogadores do Chelsea na atualidade. Com 41 gols em 96 jogos oficiais, ele é peça-chave do ataque do Chelsea.

Chelsea e PSG (Paris Saint-Germain) protagonizam a final da competição neste domingo (13), às 16h (no horário de Brasília).

Elenco mais caro da história

Um relatório divulgado pela UEFA, intitulado “Panorama Financeiro e de Investimento de Clubes Europeus”, revelou que o Chelsea, ao final do ano fiscal de 2024, montou o elenco mais caro da história da Europa.

Com um custo combinado de € 1,656 bilhão (cerca de R$ 10 bilhões) em taxas de transferência, o clube londrino ultrapassou marcas históricas de gigantes como Manchester United (€ 1,422 bilhão em 2023) e Real Madrid (€ 1,33 bilhão em 2020), segundo o estudo que analisa as principais ligas do continente.

A escalada financeira do Chelsea começou em 2022, quando o clube foi adquirido pelo consórcio liderado por Todd Boehly e Clearlake Capital. Desde então, os Blues contrataram 41 jogadores em seis janelas de transferência, investindo quase € 2 bilhões (aproximadamente R$ 12 bilhões) em cinco anos - de julho de 2019 a junho de 2024.

Esse montante é dois terços superior ao do Manchester City (€ 1,175 bilhão), segundo maior gastador no período, e deixa clubes como Arsenal (€ 1,145 bilhão), Barcelona (€ 733 milhões) e Liverpool (€ 657 milhões) bem atrás na lista.

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