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BRASILEIRO 2022
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Guarani demite Daniel Paulista às vésperas do clássico contra a Ponte

Mesmo invicto em clássicos, o treinador não suportou chegar ao jogo de domingo devido ao começo ruim no Brasileiro da Série B

Futebol|Do Live Futebol BR

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Daniel Paulista em treino do Guarani
Daniel Paulista em treino do Guarani

Daniel Paulista não é mais técnico do Guarani. O anúncio foi feito pelo próprio clube, na tarde desta quarta-feira (4). Apesar do dérbi 203 no próximo final de semana, o time optou por demiti-lo após o empate contra o Náutico, na última terça-feira (3).

Paulista sai após quase um ano no cargo de treinador, com 58 partidas, com 22 vitórias, 18 empates e 18 derrotas, com aproveitamento de 48,2% dos pontos disputados. Foi a comissão técnica mais longeva do Bugre desde 2012. Nos clássicos contra a Ponte Preta, venceu duas, sendo uma a vitória por 3 a 0 no Paulistão deste ano, e um empate, saindo invicto.

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Segundo o clube, a decisão foi tomada em comum acordo entre Conselho de Administração e o técnico na tarde desta quarta-feira (4). Também saem o auxiliar Daniel Cerqueira e o preparador físico Rodolfo Mancha. 

Contratado em maio do ano passado para dirigir o Bugre na Série B, Daniel comandou o time na campanha que resultou na sexta posição, brigando pelo acesso até a última rodada. Na atual temporada, levou a equipe às quartas de final do Campeonato Paulista, porém, começou mal a Série B, com apenas uma vitória em quatro jogos, zona de rebaixamento e com muitas críticas da torcida, acabou não resistindo.

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Agora sem treinador, o Guarani continua a preparação para encarar sua maior rival, a Ponte Preta, no domingo (8), às 16h, no Brinco de Ouro da Princesa, no dérbi 203. O presidente Ricardo Moisés dará entrevista coletiva na tarde de quinta-feira (5) para tirar todas as dúvidas e anunciar quem comandará o Bugre no clássico.

Diniz reestreia hoje: relembre como foi sua primeira passagem pelo Flu

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FECHADO - Fernando Diniz é o novo técnico do Fluminense. Esta será a segunda passagem do treinador, sua primeira experiência com a equipe foi em 2019. Os trabalhos vão começar na segunda-feira.
Fernando Diniz em sua coletiva de apresentação como novo técnico do Fluminense
Ganso festeja seu segundo gol contra o Coritiba no Couto Pereira
Mas não foi só Ganso quem teve bom rendimento. Nino, Allan e Caio Henrique, por exemplo, não tinham o nome que têm hoje, e cresceram com o treinador. Marcos Paulo e João Pedro, da base, também começaram a despontar
23/01/2020 - Fluminense 2x0 Portuguesa - Com gols de Nenê e Gilberto, o Fluminense superou um primeiro tempo ruim, reagiu com as alterações e venceu mais uma.
Na Copa do Brasil, o Fluminense iniciou a competição embalado e goleou o River-PI em Teresina. Na segunda fase, vitória tranquila sobre o Ypiranga-RS em casa. Depois, o Tricolor passou pelo Luverdense-MT, mas sem impressionar. Nas oitavas, sofrimento contra o Santa Cruz. Vitória de 2 a 0 no Maracanã e, com o placar invertido em Pernambuco, classificação apenas nos pênaltis. Nas quartas, porém, a decisão foi novamente para os pênaltis, após dois empates, e os cariocas foram eliminados pelo Cruzeiro
Outra campanha que terminou no quase foi a Sul-Americana. Primeiro, com um susto, o Flu passou pelo Antofagasta (CHI), empatando em casa e vencendo fora. Depois, goleou o Atlético Nacional (COL) no Rio e perdeu em casa, mas passou. Nas oitavas, foi a vez do Peñarol (URU) de ficar para trás com vitória brasileira nas duas partidas. Nas quartas, porém, o Fluminense foi eliminado pelo Corinthians pelo critério do gol fora
Técnico Fernando Diniz durante treino do Fluminense, no CT Carlos Castilho
Por causa dos resultados ruins, Celso Barros, vice-presidente geral do clube e ex-nome forte do futebol tricolor na época, cobrou publicamente ao treinador. Ele chegou a se reunir com o elenco, mas admitiu em entrevista coletiva a necessidade de resultados
O Fluminense foi um dos clubes que mais contrataram reforços em 2019. Até julho, um mês antes da demissão de Fernando Diniz, 21 nomes novos, com prioridade para jogadores livres no mercado ou empréstimos. Na época, o Tricolor sofria muito com salários atrasados e instabilidade política. Naquele ano, Pedro Abad antecipou as eleições, e Mário Bittencourt foi eleito em junho
A saída do treinador foi conturbada. Na derrota para o CSA, que custou o cargo, Diniz foi xingado, e os atletas, chamados de "sem-vergonha". Pesou a vontade de Celso Barros. Mário Bittencourt e Paulo Angioni acabaram convencidos

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FECHADO - Fernando Diniz é o novo técnico do Fluminense. Esta será a segunda passagem do treinador, sua primeira experiência com a equipe foi em 2019. Os trabalhos vão começar na segunda-feira.
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Ganso festeja seu segundo gol contra o Coritiba no Couto Pereira
Mas não foi só Ganso quem teve bom rendimento. Nino, Allan e Caio Henrique, por exemplo, não tinham o nome que têm hoje, e cresceram com o treinador. Marcos Paulo e João Pedro, da base, também começaram a despontar
23/01/2020 - Fluminense 2x0 Portuguesa - Com gols de Nenê e Gilberto, o Fluminense superou um primeiro tempo ruim, reagiu com as alterações e venceu mais uma.
Na Copa do Brasil, o Fluminense iniciou a competição embalado e goleou o River-PI em Teresina. Na segunda fase, vitória tranquila sobre o Ypiranga-RS em casa. Depois, o Tricolor passou pelo Luverdense-MT, mas sem impressionar. Nas oitavas, sofrimento contra o Santa Cruz. Vitória de 2 a 0 no Maracanã e, com o placar invertido em Pernambuco, classificação apenas nos pênaltis. Nas quartas, porém, a decisão foi novamente para os pênaltis, após dois empates, e os cariocas foram eliminados pelo Cruzeiro
Outra campanha que terminou no quase foi a Sul-Americana. Primeiro, com um susto, o Flu passou pelo Antofagasta (CHI), empatando em casa e vencendo fora. Depois, goleou o Atlético Nacional (COL) no Rio e perdeu em casa, mas passou. Nas oitavas, foi a vez do Peñarol (URU) de ficar para trás com vitória brasileira nas duas partidas. Nas quartas, porém, o Fluminense foi eliminado pelo Corinthians pelo critério do gol fora
Técnico Fernando Diniz durante treino do Fluminense, no CT Carlos Castilho
Por causa dos resultados ruins, Celso Barros, vice-presidente geral do clube e ex-nome forte do futebol tricolor na época, cobrou publicamente ao treinador. Ele chegou a se reunir com o elenco, mas admitiu em entrevista coletiva a necessidade de resultados
O Fluminense foi um dos clubes que mais contrataram reforços em 2019. Até julho, um mês antes da demissão de Fernando Diniz, 21 nomes novos, com prioridade para jogadores livres no mercado ou empréstimos. Na época, o Tricolor sofria muito com salários atrasados e instabilidade política. Naquele ano, Pedro Abad antecipou as eleições, e Mário Bittencourt foi eleito em junho
A saída do treinador foi conturbada. Na derrota para o CSA, que custou o cargo, Diniz foi xingado, e os atletas, chamados de "sem-vergonha". Pesou a vontade de Celso Barros. Mário Bittencourt e Paulo Angioni acabaram convencidos

Fernando Diniz está de volta ao Fluminense. Depois de ser demitido em 2019, o treinador aceitou substituir Abel Braga e já iniciou o trabalho com o elenco, estreando nesta quarta-feira (4), em jogo contra o Junior Barranquilla, pela Copa Sul-Americana....

Fernando Diniz está de volta ao Fluminense. Depois de ser demitido em 2019, o treinador aceitou substituir Abel Braga e já iniciou o trabalho com o elenco, estreando nesta quarta-feira (4), em jogo contra o Junior Barranquilla, pela Copa Sul-Americana. Relembre, a seguir, como foi a primeira passagem do técnico controverso pelo clube

  • guarani
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