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BRASILEIRO 2022
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Única brasileira no Mundial de freestyle, musa revela que já impressionou CR7 com seu talento

Raquel Benetti roda o mundo para demonstrar suas habilidades com a bola no pé

Futebol|Do R7

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Atleta de freestyle e modelo, a paulistana Raquel Benetti, de 25 anos, é a única brasileira que representará o País no Mundial da modalidade, previsto para acontecer na Argélia, em setembro.   A musa das embaixadinhas falou sobre as expectativas para o torneio, o machismo no esporte e ainda relembrou o dia em que mostrou toda a sua habilidade com a bola nos pés para o astro português Cristiano Ronaldo 
A gata começou a fazer embaixadinhas ainda quando era criança. Incentivada e desafiada por seu pai, Nilton Benetti, Raquel disse que tudo começou com uma brincadeira em casa: “Eu tinha 6, 7 anos e ele falava que se fizesse 100 embaixadinhas, ganharia R$ 10”
Uma lembrança guardada com carinho pela morena é o encontro com Cristiano Ronaldo em Campinas, durante a Copa do Mundo de 2014.  "Comecei a me apresentar no hall de um hotel. Ele estava sentado e, quando parei a bola na cabeça,  levantou para me assistir. Rolou uma foto" 
Algum tempo atrás, Milene tentou a sorte como treinadora de futebol, mas, aparentemente, a ideia também não seguiu adiante
Raquel também pretende entrar no Guinness Book como a mulher que ficou mais tempo fazendo embaixadinhas.  Milene Domingues já fez por nove horas, mas seu tempo não foi considerado pelo Livro dos Recordes. O "título oficial" pertence à gaúcha Claudia Martini (foto), que bateu bola por 8h24min20s em 2011. Raquel vai tentar superar as duas marcas em março de 2016 e já treina forte para atingir o objetivo 
Porém, antes de tentar superar o recorde e entrar no Guinness Book, a paulistana tem o desafio de ganhar o Mundial de freestyle na Argélia, em setembro.   "Minha expectativa é ficar entre as três melhores e pegar pódio. É complicado porque as francesas são fortes concorrentes. A Melody Donchet (foto) é uma excelente atleta". Na competição, as mulheres vão duelar em duplas durante três rounds de 30s cada (como se fosse uma batalha de Hip Hop). Os quesitos analisados nos duelos serão dificuldade, criatividade e precisão.  Raquel costuma fazer embaixadinhas com salto alto, mas no torneio não deverá ser permitido tal performance. 
A morena também chegou a jogar como meia esquerda em equipes como Centro Olímpico, Juventus e na escolinha do Corinthians, onde começou sua trajetória.   “Como vivi na periferia, jogava com os meninos nas ruas do Jardim Sapopemba (zona leste de São Paulo)”, recordou Raquel, que tem duas irmãs e um irmão  “Todo mundo me pergunta se ele joga, mas ele nunca foi bom de bola. Os amigos dele tiram onda (risos)”. 
 Por causa da baixa renumeração no futebol feminino, a beldade largou os gramados após questionamentos de seu pai, que antes a incentivara a fazer malabarismos com a bola, mas depois torceu o nariz para a carreira de jogadora,  e decidiu se dedicar exclusivamente ao freestyle aos 19 anos, após passar uma temporada nos EUA.    “Percebi que os eventos eram mais rentáveis”, justificou a atleta que roda o mundo com a sua arte.   Até o Shandong Luneng, time treinado pelo técnico brasileiro Cuca, rendeu-se ao talento da morena e a convidou para passar um período na China 
Questionada se a sua beleza já causou constrangimentos, Raquel riu e respondeu: "Só teve assédio de jogadores. É algo inevitável (risos). Mas foi tudo tranquilo. Até ajuda porque o público gosta desta mistura de futebol e mulher. No começo ficava tímida com o rótulo de musa. Hoje aceito numa boa"
A atleta comentou que já tentaram veicular sua imagem com a de clubes: "Não quero ser conhecida como musa de tal equipe. Quero ser bem vista por todas as torcidas. Até por isso não é legal falar para qual time torço", argumentou 
Raquel também revelou que jogadores famosos querem procurar algo que ela não saiba fazer com a bola. "Rola um machismo nos eventos. Alguns atletas não aceitam brincar quando me veem. Falam que vai sair na mídia que eles foram humilhados por uma mulher. Ficam com medo. Sentem vergonha"

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Atleta de freestyle e modelo, a paulistana Raquel Benetti, de 25 anos, é a única brasileira que representará o País no Mundial da modalidade, previsto para acontecer na Argélia, em setembro.   A musa das embaixadinhas falou sobre as expectativas para o torneio, o machismo no esporte e ainda relembrou o dia em que mostrou toda a sua habilidade com a bola nos pés para o astro português Cristiano Ronaldo 
A gata começou a fazer embaixadinhas ainda quando era criança. Incentivada e desafiada por seu pai, Nilton Benetti, Raquel disse que tudo começou com uma brincadeira em casa: “Eu tinha 6, 7 anos e ele falava que se fizesse 100 embaixadinhas, ganharia R$ 10”
Uma lembrança guardada com carinho pela morena é o encontro com Cristiano Ronaldo em Campinas, durante a Copa do Mundo de 2014.  "Comecei a me apresentar no hall de um hotel. Ele estava sentado e, quando parei a bola na cabeça,  levantou para me assistir. Rolou uma foto" 
Algum tempo atrás, Milene tentou a sorte como treinadora de futebol, mas, aparentemente, a ideia também não seguiu adiante
Raquel também pretende entrar no Guinness Book como a mulher que ficou mais tempo fazendo embaixadinhas.  Milene Domingues já fez por nove horas, mas seu tempo não foi considerado pelo Livro dos Recordes. O "título oficial" pertence à gaúcha Claudia Martini (foto), que bateu bola por 8h24min20s em 2011. Raquel vai tentar superar as duas marcas em março de 2016 e já treina forte para atingir o objetivo 
Porém, antes de tentar superar o recorde e entrar no Guinness Book, a paulistana tem o desafio de ganhar o Mundial de freestyle na Argélia, em setembro.   "Minha expectativa é ficar entre as três melhores e pegar pódio. É complicado porque as francesas são fortes concorrentes. A Melody Donchet (foto) é uma excelente atleta". Na competição, as mulheres vão duelar em duplas durante três rounds de 30s cada (como se fosse uma batalha de Hip Hop). Os quesitos analisados nos duelos serão dificuldade, criatividade e precisão.  Raquel costuma fazer embaixadinhas com salto alto, mas no torneio não deverá ser permitido tal performance. 
A morena também chegou a jogar como meia esquerda em equipes como Centro Olímpico, Juventus e na escolinha do Corinthians, onde começou sua trajetória.   “Como vivi na periferia, jogava com os meninos nas ruas do Jardim Sapopemba (zona leste de São Paulo)”, recordou Raquel, que tem duas irmãs e um irmão  “Todo mundo me pergunta se ele joga, mas ele nunca foi bom de bola. Os amigos dele tiram onda (risos)”. 
 Por causa da baixa renumeração no futebol feminino, a beldade largou os gramados após questionamentos de seu pai, que antes a incentivara a fazer malabarismos com a bola, mas depois torceu o nariz para a carreira de jogadora,  e decidiu se dedicar exclusivamente ao freestyle aos 19 anos, após passar uma temporada nos EUA.    “Percebi que os eventos eram mais rentáveis”, justificou a atleta que roda o mundo com a sua arte.   Até o Shandong Luneng, time treinado pelo técnico brasileiro Cuca, rendeu-se ao talento da morena e a convidou para passar um período na China 
Questionada se a sua beleza já causou constrangimentos, Raquel riu e respondeu: "Só teve assédio de jogadores. É algo inevitável (risos). Mas foi tudo tranquilo. Até ajuda porque o público gosta desta mistura de futebol e mulher. No começo ficava tímida com o rótulo de musa. Hoje aceito numa boa"
A atleta comentou que já tentaram veicular sua imagem com a de clubes: "Não quero ser conhecida como musa de tal equipe. Quero ser bem vista por todas as torcidas. Até por isso não é legal falar para qual time torço", argumentou 
Raquel também revelou que jogadores famosos querem procurar algo que ela não saiba fazer com a bola. "Rola um machismo nos eventos. Alguns atletas não aceitam brincar quando me veem. Falam que vai sair na mídia que eles foram humilhados por uma mulher. Ficam com medo. Sentem vergonha"

Atleta de freestyle e modelo, a paulistana Raquel Benetti, de 25 anos, é a única brasileira que representará o País no Mundial da modalidade, previsto para acontecer na Argélia, em setembro.   A musa das embaixadinhas falou sobre as expectativas para ...

Atleta de freestyle e modelo, a paulistana Raquel Benetti, de 25 anos, é a única brasileira que representará o País no Mundial da modalidade, previsto para acontecer na Argélia, em setembro.   A musa das embaixadinhas falou sobre as expectativas para o torneio, o machismo no esporte e ainda relembrou o dia em que mostrou toda a sua habilidade com a bola nos pés para o astro português Cristiano Ronaldo 

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