Futebol Clássico da saudade! Palmeiras recebe o Santos pelo Brasileirão

Clássico da saudade! Palmeiras recebe o Santos pelo Brasileirão

Partida será realizada no Allianz, com mais de 40 mil pessoas, neste domingo (18), às 18h30; Verdão é o líder do torneio com 54 pontos

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Palmeiras realiza treinamento no CT visando o clássico com o Santos pelo Brasileirão

Palmeiras realiza treinamento no CT visando o clássico com o Santos pelo Brasileirão

CESAR GRECO/ SITE OFICIAL DO PALMEIRAS (15.09.2022)

O Palmeiras vai receber pela 27ª rodada do Campeonato Brasileiro, o Santos, às 18h30 no Allianz Parque, neste domingo (18). Esse será o terceiro clássico da saudade no ano e o Verdão venceu os últimos seis.

Para o duelo, Abel Ferreira terá consigo praticamente força máxima. Apenas os meio-campistas Jailson e Raphael Veiga estarão fora por contusões no joelho e tornozelo, respectivamente. Atualmente, o Alviverde lidera com 54 pontos e está oito à frente do segundo colocado.

Além disso, o Peixe só tem uma vitória no estádio palmeirense, desde sua inauguração, em 2014. Serão mais de 40 mil pessoas presentes.

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Soteldo em treino do Santos

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IVAN STORTI/SITE OFICIAL DO SANTOS (16.09.2022)

A equipe do Santos virá para o confronto com um técnico interino, depois da demissão de Lisca na última segunda-feira (12). Orlando Ribeiro junto ao auxiliar Claudiomiro tentarão evitar o sétimo triunfo consecutivo do Verdão - são nove jogos de invencibilidade.

O Peixe está na décima colocação com 34 pontos e terá o desfalque do volante Rodrigo Fernández, pela lesão muscular. Por outro lado vai ter o reforço de Ângelo, que retornou da convocatória para a seleção brasileira sub-20.

No primeiro turno, os santistas foram derrotados por 1 a 0, mesmo com o erro na cobrança de pênalti de Raphael Veiga (vinha de 24 acertos seguidos), e também era véspera de data Fifa.

FICHA TÉCNICA
Palmeiras x Santos
Local: Allianz Parque, São Paulo
Data e hora: domingo (18/09), às 18h30
Árbitro: Wilton Pereira Sampaio (GO)
Auxiliares: Bruno Boschilia (PR) e Victor Hugo Imazu dos Santos (PR)
Quarto árbitro: João Vitor Gobi (SP)
VAR: Daiane Carolina Muniz do Santos (SP)

PALMEIRAS: Weverton; Murilo, Gustavo Gómez e Piquerez; Marcos Rocha, Danilo, Zé Rafael, Bruno Tabata e Gustavo Scarpa; Dudu e Rony. Técnico: Abel Ferreira.

SANTOS: João Paulo; Madson, Maicon, Eduardo Bauermann e Felipe Jonatan; Camacho, Vinícius Zanocelo e Gabriel Carabajal (Carlos Sánchez); Lucas Braga, Marcos Leonardo e Soteldo. Técnico interino: Orlando Ribeiro.

Federer se despede das quadras com 20 Grand Slams, 237 semanas no topo do ranking e muito mais

  • Roger Federer, um dos maiores atletas da história, anunciou na última quinta-feira (15) que se aposentará das quadras após a Copa Laver, que acontece na próxima semana em Londres. Em comunicado nas redes sociais, o tenista suíço se declarou para o esporte e afirmou que jamais o deixará, apesar da aposentadoria. Relembre a carreira do lendário tenista!
  • O suíço começou a jogar tênis aos 8 anos de idade e, em 1998, fez sua estreia no circuito profissional. Em 2000, chegou à sua primeira final de ATP, mas perdeu para Marc Rosset. Nos próximos anos, venceu Pete Sampas e Gustavo Kuerten, o Guga (aliás, foram duas vitórias e uma derrota para o brasileiro). Em 2003, conquistou seu primeiro Wimbledon e Masters Cup
  • O ano de 2004 marcou a estreia do tenista no topo do ranking da ATP, e conservou a liderança por 237 semanas consecutivas, estabelecendo um novo recorde mundial. Ele conquistou o Aberto da Austrália e dos Estados Unidos no mesmo ano e, ao final da temporada, faturou onze títulos das onze finais disputadas
  • Em 2009, Federer faturou seu primeiro título em Roland Garros, em Paris, após vencer Robin Söderling. Com a vitória, o suíço se tornou um dos poucos tenistas a vencer os quatro Grand Slams
  • O tenista participou dos Jogos Olímpicos de Pequim, que aconteceram em 2008, e levou para casa a medalha de ouro conquistada com Stan Wawrinka após vencerem os suecos Simon Aspelin e Thomas Johansson na final de duplas
  • Federer sofreu com diversas lesões em 2013 e 2016, mas reencontrou as vitórias e títulos em 2017. Em 2018, se tornou o número 1 do mundo mais velho e, em 2019, conquistou sua 1.200ª vitória. Se tornou um dos idealizadores da Copa Laver, que coloca a Europa contra o resto do mundo e será o palco de sua 'dança final'
  • Um dos maiores rivais do tenista suíço, o espanhol Rafael Nadal, utilizou as redes sociais para homenagear Federer e revelou seu desejo 'deste dia [da aposentadoria] nunca chegar'. 'Querido Roger, meu amigo e rival.[...] É um dia triste para mim, pessoalmente, e para os esportes por todo o planeta. Tem sido um prazer, uma honra e um privilégio compartilhar todos estes anos com você, viver momentos tão incríveis dentro e fora de quadra', escreveu
  • Em publicação nas redes sociais, Federer revelou que, quando ainda era menino, assistia às partidas de tênis e que os atletas o levaram a começar a sonhar em ser um tenista, e que seus sonhos o levaram a trabalhar duro. 'Então, eu quero agradecer a todos do fundo do meu coração, todos ao redor do mundo que ajudaram para que os sonhos de uma criança suíça fossem realizados'.
  • Roger Federer termina sua carreira com mais de 1.500 partidas jogadas em seus 24 anos no esporte, 1.251 vitórias, 103 títulos em disputas de simples e 20 títulos em Grand Slams, além de ser um dos maiores tenistas da história por permanecer no topo do ranking da ATP durante 310 semanas
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  • O suíço começou a jogar tênis aos 8 anos de idade e, em 1998, fez sua estreia no circuito profissional. Em 2000, chegou à sua primeira final de ATP, mas perdeu para Marc Rosset. Nos próximos anos, venceu Pete Sampas e Gustavo Kuerten, o Guga (aliás, foram duas vitórias e uma derrota para o brasileiro). Em 2003, conquistou seu primeiro Wimbledon e Masters Cup
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    Action Images via Reuters/Tony O'Brien

  • O suíço começou a jogar tênis aos 8 anos de idade e, em 1998, fez sua estreia no circuito profissional. Em 2000, chegou à sua primeira final de ATP, mas perdeu para Marc Rosset. Nos próximos anos, venceu Pete Sampas e Gustavo Kuerten, o Guga (aliás, foram duas vitórias e uma derrota para o brasileiro). Em 2003, conquistou seu primeiro Wimbledon e Masters Cup

    REUTERS/Edgar Su

  • O ano de 2004 marcou a estreia do tenista no topo do ranking da ATP, e conservou a liderança por 237 semanas consecutivas, estabelecendo um novo recorde mundial. Ele conquistou o Aberto da Austrália e dos Estados Unidos no mesmo ano e, ao final da temporada, faturou onze títulos das onze finais disputadas

    Glyn KIRK / AFP

  • Em 2009, Federer faturou seu primeiro título em Roland Garros, em Paris, após vencer Robin Söderling. Com a vitória, o suíço se tornou um dos poucos tenistas a vencer os quatro Grand Slams

    REUTERS/Charles Platiau

  • O tenista participou dos Jogos Olímpicos de Pequim, que aconteceram em 2008, e levou para casa a medalha de ouro conquistada com Stan Wawrinka após vencerem os suecos Simon Aspelin e Thomas Johansson na final de duplas

    William WEST / AFP

  • Federer sofreu com diversas lesões em 2013 e 2016, mas reencontrou as vitórias e títulos em 2017. Em 2018, se tornou o número 1 do mundo mais velho e, em 2019, conquistou sua 1.200ª vitória. Se tornou um dos idealizadores da Copa Laver, que coloca a Europa contra o resto do mundo e será o palco de sua 'dança final'

    REUTERS/Edgar Su

  • Um dos maiores rivais do tenista suíço, o espanhol Rafael Nadal, utilizou as redes sociais para homenagear Federer e revelou seu desejo 'deste dia [da aposentadoria] nunca chegar'. 'Querido Roger, meu amigo e rival.[...] É um dia triste para mim, pessoalmente, e para os esportes por todo o planeta. Tem sido um prazer, uma honra e um privilégio compartilhar todos estes anos com você, viver momentos tão incríveis dentro e fora de quadra', escreveu

    Adrian DENNIS / POOL / AFP

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    REUTERS/Thomas Peter

  • Roger Federer termina sua carreira com mais de 1.500 partidas jogadas em seus 24 anos no esporte, 1.251 vitórias, 103 títulos em disputas de simples e 20 títulos em Grand Slams, além de ser um dos maiores tenistas da história por permanecer no topo do ranking da ATP durante 310 semanas

    REUTERS/Arnd Wiegmann

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