Corinthians e Botafogo-SP: seis curiosidades do duelo entre Timão e Pantera
Jogo válido pela oitava rodada do Paulistão acontece nesta quarta-feira (14) e terá transmissão da RECORD, a partir das 21h35
Estatísticas|Renato Fontes, do R7 Conteúdo e Marca
O Corinthians enfrenta o Botafogo-SP, em Ribeirão Preto, nesta quarta-feira (14), pela oitava rodada do Campeonato Paulista, e o Portal R7 separou seis curiosidades sobre o duelo que terá transmissão da RECORD, a partir das 21h35.
1 - Histórico do confronto
Corinthians e Botafogo-SP já se enfrentaram 95 vezes pelo Campeonato Paulista. O Timão leva larga vantagem no retrospecto contra o Pantera: 49 vitórias, 36 empates, 10 derrotas, 166 gols marcados e 80 sofridos.
2 - Mais de 30 anos de tabu
A última vitória do Pantera sobre o Timão no Paulistão foi na edição de 1991.
3 - Primeiro jogo
O primeiro duelo entre Corinthians e Botafogo-SP no Paulistão foi disputado no dia 1º de setembro de 1957. Na data de aniversário de 47 anos do Timão, na Fazendinha, goleada corinthiana por 5 a 1. Rafael, Luizinho (2), Dicão (contra) e Paulo marcaram para o Alvinegro.
4 - Último duelo
O último jogo entre as equipes válido pela competição estadual foi disputado em 5 de fevereiro de 2023. Na Neo Química Arena, o Corinthians venceu por 2 a 0, gols de Róger Guedes e Adson.
5 - A maior goleada
A maior goleada da história do confronto entre Corinthians e Botafogo-SP pertence ao Timão. No dia 5 de agosto de 1987, no estádio do Pacaembu, o Alvinegro venceu a equipe de Ribeirão Preto por 5 a 0. No duelo válido pelo Paulistão daquele ano, Éverton, João Paulo, Edmar (2) e Jorginho balançaram as redes.
6 - Doutor Sócrates ídolo
Sócrates, um dos maiores ídolos do Corinthians, foi revelado pelo Botafogo-SP. Pela equipe de Ribeirão Preto, entre 1974 e 1978, o Eterno Doutor enfrentou o Timão em 11 oportunidades e fez três gols.
De acordo com o site do Corinthians, em agosto de 1978 a sirene do Parque São Jorge tocou e Sócrates se tornou jogador do clube. Pelo Alvinegro do Parque São Jorge, conquistou três títulos (Paulistas de 1979, 1982 e 1983), disputou 298 jogos e balançou as redes adversárias 172 vezes.
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