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Advogado de testemunha do Caso Daniel: 'Cristiana deveria ser solta'

Jacob Filho, que representa jovem responsável por primeiras revelações sobre crime, entende que ré poderia obter benefício da prisão domiciliar

Futebol|Cesar Sacheto, do R7, com informações da RecordTV

Cristiana Brittes teve pedido de prisão domiciliar negado e continuará encarcerada
Cristiana Brittes teve pedido de prisão domiciliar negado e continuará encarcerada Cristiana Brittes teve pedido de prisão domiciliar negado e continuará encarcerada

O advogado Jacob Filho, que representa a primeira testemunha a denunciar os acusados pelo assassinato do jogador de futebol Daniel Corrêa, acredita que a solicitação de prisão domiciliar feita pela defesa de Cristiana Brittes, de 35 anos, uma das oito pessoas acusadas pelo crime, deveria ter sido aceita pela Justiça do Paraná.

Veja mais: Sexo, traição e vingança: por que o jogador Daniel foi assassinado

A mulher de Edison Brittes, assassino confesso do atleta, cumpre prisão preventiva em uma penitenciária na região metropolitana de Curitiba junto com a filha, Allana, de 18 anos.

No entanto, os defensores pediram que a acusada permanecesse monitorada por tornozeleira eletrônica para cuidar da filha mais nova, de 11 anos, que está sob os cuidados dos avós maternos. A alegação é que tutores estariam com dificuldades para cumprir tal tarefa. A Justiça negou.

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"Não há razão para manter a prisão, porque ela não participou do homicídio", argumenta Jacob GratonFilho em entrevista ao R7.

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O advogado também explica que, devido ao recesso de final de ano dos fóruns brasileiros, a partir desta quinta-feira (20), a definição das datas para os primeiros interrogatórios dos réus na Justiça deverá ocorrer somente no início do ano que vem.

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Situação dos demais acusados

Outros três réus também aguardam presos pela tramitação do processo judicial. São eles: David Willian Vellero, de 18 anos,Ygor King e Eduardo da Silva, ambos de 19. Todos teriam ajudado Edison a transportar a vítima até a mata onde o corpo foi deixado, além de participar das agressões na residência dos Brittes.

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Eduardo Purkote Chiuratto, de 18 anos, e Evellyn Brisola Perusso, de 19, também foram denunciados pelo Ministério Público Estadual por envolvimento no crime, porém esperam pela tramitação do processo em liberadade. 

O rapaz foi indiciado por lesão corporal grave e a jovem por denunciação caluniosa, fraude processual, corrupção de adolescente e falso testemunho.

Veja mais: Caso Daniel: Promotor inclui novo suspeito na denúncia à Justiça

Relembre como ficou a individualização das condutas criminosas na denúncia do Ministério Público do Paraná, que foi aceita pela Justiça:

Edison Brittes — homicídio triplamente qualificado, ocultação de cadáver, fraude processual, corrupção de menor e coação no curso do processo;

Cristiana Brittes — homicídio qualificado por motivo torpe, coação do curso de processo, fraude processual e corrupção de menor;

Allana Brittes — coação no curso do processo, fraude processual e corrupção de menor;

Eduardo da Silva — homicídio triplamente qualificado, ocultação de cadáver, fraude processual e corrupção de menor;

Ygor King — homicídio triplamente qualificado, ocultação de cadáver, fraude processual e corrupção de menor;

David Willian da Silva — homicídio triplamente qualificado, ocultação de cadáver, fraude processual, corrupção de menor e denunciação caluniosa;

Evellyn Brisola Perusso — denunciação caluniosa, fraude processual, corrupção de menor e falso testemunho.

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