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Uma semana após lançamento, conseguiram hackear o SNES Mini

Russo que criou o emulador do NES Mini foi o responsável

Jogos|Filipe Siqueira, do R7

Com emulador, é possível inserir mais jogos no aparelho
Com emulador, é possível inserir mais jogos no aparelho

Para quem reclamou da baixa quantidade de jogos no SNES Mini (21 ao todo), lançado pela Nintendo em 29 de setembro, o hacker e criador de emuladores russo ClusterM deu um jeito.

A ferramenta criada por ele, intitulada hackchi2, necessita de uma porta USB conectada ao aparelho, bem como a necessidade de apertar alguns botões. Todos os detalhes foram dados por Cluster no Reddit.

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Com o hack, é possível inserir no aparelho ROMs de games de SNES e até de NES, o antecessor da plataforma. O mesmo ClusterM havia hackeado o NES Mini, lançado pela Nintendo em 10 de novembro de 2016.

A diferença é que Cluster demorou meses para conseguir modificar o sistema Linux que roda no NES Mini. Como a Nintendo não mudou muita coisa no hardware desse sucessor, o hacker precisou apenas alterar alguns detalhes da ferramenta.


A Nintendo, claro, não apoia modificações em seus aparelhos e repudia jogos feitos por fãs em homenagens às suas franquias. Mas, apesar da atitude, a empresa deixou uma mensagem escondida para os hackers dentro do aparelho, como ClusterM mostrou no tweet abaixo.

O SNES Mini tem previsão de lançamento no Brasil para 20 de outubro, por salgados R$ 999. Nos EUA, o aparelho foi lançado por US$ 80, mas a escassez de estoque dobrou o preço em poucas semanas.

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