Melhor da final, Griezmann cresce no mata-mata e se mostra decisivo
Atacante do Atlético de Madrid participou de seis dos sete gols desde as quartas de final e foi o destaque francês na decisão
Lance|Do R7
Seguindo o ritmo da França, Antoine Griezmann precisou de um certo tempo até entrar de vez na Copa do Mundo. Porém, assim como na Eurocopa de 2016, o atacante melhorou o seu desempenho quando seleção francesa mais precisava. Desta vez, porém, diferentemente da competição disputada em casa, o jogador do Atlético de Madri sai com o título nas mãos.
Contra a Croácia, na final da Copa do Mundo, neste domingo (15), no Estádio Luzniki, em Moscou, Griezmann só não esteve envolvido no lance do gol de Mbappé.
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Por isso, foi eleito o melhor em campo na decisão. Primeiro, Griezmann sofreu uma falta polêmica e fez a cobrança que resultou no gol contra de Mandzukic. Depois, bateu o pênalti para colocar 2 a 0 no placar. No fim, participou do gol de Pogba.
"Não sei nem onde estou, estou muito feliz. Foi um jogo muito difícil, começamos um pouco tímidos, sabíamos que era uma final de Copa do Mundo. Depois conseguimos fazer a diferença" afirmou Griezmann, na saída de campo.
Na semifinal, o camisa 7 havia cobrado o escanteio para o gol de Umtiti contra a Bélgica. Antes, tinha batido a falta para Varane marcar e deu o chute para o frango espetacular de Muslera, fechando a conta na vitória por 2 a 0 sobre o Uruguai, nas quartas. Nas oitavas, ele abriu o placar contra a Argentina, de pênalti.
A seleção francesa manteve a escrita de nunca perder um jogo que Griezmann marcou gols. São 21 partidas, 19 vitórias e dois empates. No final, o atacante saiu da Copa do Mundo com sete jogos, quatro gols, duas assistências, 21 finalizações e 17 bolas roubadas.
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