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Lados e futebol opostos: França e Inglaterra avançam como favoritas

Únicas campeãs nas semifinais têm estilos de jogo diferentes: individualidade de Mbappé chama atenção contra coletivo do time de Southgate

Copa 2018|André Avelar, do R7, em Samara, na Rússia

Inglaterra tem artilheiro Kane, mas jogo coletivo é o forte na Rússia 2018
Inglaterra tem artilheiro Kane, mas jogo coletivo é o forte na Rússia 2018 Inglaterra tem artilheiro Kane, mas jogo coletivo é o forte na Rússia 2018

Tão logo as semifinais da Copa do Mundo foram definidas e França e Inglaterra não tiveram como fugir do rótulo de favoritas. Únicas campeãs entre as quatro seleções que restaram na Rússia 2018, elas não só estão em lados opostos da chave como também em seu estilo de jogo.

A França enfrenta a Bélgica em São Petersburgo, na terça-feira (10); no dia seguinte, a Inglaterra encara a Croácia em Moscou. A grande final acontece no domingo, também na capital soviética.

Depois da vitória tranquila sobre a Suécia (2 a 0), a Inglaterra deixou a Arena de Samara com o sorriso estampado no rosto de quem não chegava a tal fase da competição há 28 anos. Técnico, comissão, jogadores, ninguém escondia a felicidade por ficar mais uma semana no Mundial e, mais do que isso, repetir o que gerações inteiras não conseguiram.

Harry Kane, artilheiro da competição com seis gols, pode ser o expoente do jovem grupo montado por Gareth Southgate mas, não é nem de longe, o responsável sozinho pela classificação. O goleiro Jordan Pickford tem fechado o gol, enquanto Raheem Sterling conduz rápidos contra-ataques.

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“O nosso único título foi em 1966. É fantástico pensar que, depois de tanto tempo, a gente pode fazer o que gerações não viram e esse mérito é de todo o elenco”, disse Kane, na saída dos vestiários.

“Somos um time ainda crescimento, estamos onde estamos porque todos sabem suas funções dentro de campo. Eles têm uma mentalidade incrível e uma inteligência dentro de campo fantástica. Acredito que o coletivo tem sido a chave desse time. Ainda não terminamos a nossa história”, ressaltou Southgate.

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Do outro lado da chave semifinal, a França, campeã em 1998, tem melhor memória da fase decisiva da competição. Para o líder Didier Deschamps, depois da vitória sobre o Uruguai (2 a 0), em Nizhny Novgorod, a “Copa já não será fracassada”.

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Deschamps tem nas mãos um elenco recheado de bons jogadores, de bastante prestígio no futebol europeu como Raphael Varane, Paul Pogba e Antoine Griezmann. Mas Kylian Mbappé tem feito toda a diferença. O jovem de apenas 19 anos, companheiro e talvez até o “novo Neymar” dentro do próprio Paris Saint-Germain, chama toda a atenção dos adversários.

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“Realizamos algo grandioso diante da Argentina e agora frente ao Uruguai nosso jogo foi ainda melhor. Tem uma margem para progresso, falta experiência, mas essa equipe é tão generosa e tem tantas qualidades”, disse Deschamps.

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