A seleção croata demonstrou respeito pela brasileira na última segunda-feira (19), depois da confirmação do amistoso entre as duas equipes, antes da Copa 2018. Apesar da freguesia histórica, a equipe do leste europeu até festejou a partida marcada para o início de junho.
Os croatas usaram a conta oficial no Twitter para postar uma imagem de uma arquibancada dividida entre as duas torcidas:
“Não falta cor nas arquibancadas quando a Croácia encontra o Brasil”, dizia a mensagem, vinda antes do próprio retrospecto.
Antes pertencente à Iugoslávia, a Croácia nasceu para o futebol apenas na década de 1990 — sua primeira Copa do Mundo, por exemplo, foi na França 1998, quando ficou na terceira colocação. Dada a pouca história dos adversários, foram apenas três jogos entre as equipes profissionais.
Ao todo foram duas vitórias para o Brasil, ambas em Copas do Mundo — 1 a 0 (gol de Kaká, em 2006) e 3 a 1 (dois de Neymar e um de Oscar, em 2014). O melhor resultado para a Croácia foi um empate por 1 a 1 (gol de Ricardinho, em 2005).
Brasil e Croácia se enfrentam em 3 de junho, na Inglaterra, em estádio a definir. Sete dias depois, a equipe do técnico Tite encara a Áustria, em Viena.
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Pênalti no Fred? Como seria Copa 2014 se tivesse árbitro de vídeo
A Fifa confirmou na última sexta-feira (16) a utilização do árbitro de vídeo para a Copa 2018. Com a medida, os juízes poderão ter maior clareza em situações de gol, pênalti, expulsão e identificação de jogadores — somente o árbitro de campo pode pedir a revisão de uma jogada. Mas como teria sido o último Mundial se a tecnologia já tivesse sido adotada? O exemplo mais claro da utilização do árbitro de vídeo talvez tenha acontecido logo no jogo de abertura da Copa 2014, na vitória do Brasil por 3 a 1 sobre a Croácia. Fred, da seleção brasileira, se jogou na área dos croatas e o japonês Yuichi Nishimura foi na do atacante. Naquela altura, a partida estava empatada em 1 a 1
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