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Presidente do Barcelona diz que fará 'todo o possível' por retorno de Messi

Craque atuou no clube catalão de 2004 a 2021, mas deixou o time para defender o PSG; acordo com equipe francesa acaba em junho

Futebol|

Messi não renovou o acordo com o PSG e deve sair em junho do clube
Messi não renovou o acordo com o PSG e deve sair em junho do clube Messi não renovou o acordo com o PSG e deve sair em junho do clube

O presidente do Barcelona, Joan Laporta, afirmou que fará "todo o possível" para que o craque argentino Lionel Messi volte a vestir a camisa 'blaugrana', revelando que já conversou com o jogador para superar a traumática saída do clube há dois anos. O contrato do atacante com o Paris Saint-Germain, da França, termina em junho deste ano e ele estará livre para assinar com qualquer clube.

"Falei com Leo para de alguma forma reconduzir a situação ocorrida, que eu tinha que colocar a instituição à frente de tudo, inclusive dele, que é o melhor jogador do mundo", disse Laporta nesta segunda-feira (15) em entrevista à emissora pública regional catalã TV3.

"A verdade é que foi uma conversa muito carinhosa, muito agradável, e estamos trocando mensagens ultimamente. Dei a ele os parabéns pela Copa do Mundo", acrescentou o dirigente.

Na madrugada desta segunda-feira, Laporta tinha afirmado ao canal Jijantes que "faremos todo o possível" para que o argentino volte ao Barça, mas horas depois, à TV3, se mostrou mais prudente.

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"Ele é jogador do Paris Saint-Germain e o que nós faremos é melhorar a equipe em todas as linhas, já estamos trabalhando nisso", disse Laporta, que não quis entrar em detalhes sobre eventuais concessões econômicas a serem feitas para o retorno de Messi ao Barça.

"Acho que não seria bom falar dessas questões sobre Leo, porque pertence a uma equipe como o PSG, e é preciso esperar o final da temporada para então podermos conversar mais tranquilamente sobre isso.

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Por outro lado, o dirigente deixou claro que a investida em Messi será baseada mais no lado sentimental do que pelo aspecto financeiro, especialmente após a "enorme" oferta que teria chegado do futebol saudita ao argentino.

"Com todo o respeito à Arábia Saudita, o Barça é o Barça, e é a sua casa", afirmou Laporta.

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Vivendo um período de austeridade financeira, o Barcelona, que ainda espera que a LaLiga aprove um plano de viabilidade, precisa de poupar ou faturar 200 milhões de euros (pouco mais de R$ 1 bilhão, na cotação atual) para ir ao mercado sem restrições devido ao Fair Play financeiro.

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