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Goleiro Bruno critica campeões do Flamengo de 2009: "Não me mandaram uma carta"

Depois de mais de seis anos preso, atleta ainda fala em voltar a jogar futebol

Futebol|Do R7

Em liberdade condicional desde a última sexta-feira (24), Bruno não esconde a mágoa com pessoas próximas a ele nos tempos de Flamengo. Em entrevista a Record TV, o goleiro revelou com exclusividade que esperava receber pelo menos uma carta dos campeões brasileiros de 2009 no período em que ficou preso.

Bruno era o goleiro do time que conseguiu uma virada histórica e levou o título nacional daquele ano. Ao seu lado, outros importantes nomes do futebol nacional como o lateral-direito Léo Moura, o lateral-esquerdo Juan, os zagueiros Ronaldo Angelim e David Braz, o meia Petkovic e o atacante Adriano por exemplo.

“Aquele grupo de 2009, que nós fomos campeões brasileiros, eu gostaria de ter recebido, no mínimo, uma carta. Eu não queria nada. Na verdade, eu não quero nada de nenhum deles”, disse Bruno, antes de comentar que a então presidente rubro-negra Patrícia Amorim teria vetado contato dos jogadores com o goleiro.

Bruno deixou prisão sem presença dos velhos amigos de Flamengo
Bruno deixou prisão sem presença dos velhos amigos de Flamengo Bruno deixou prisão sem presença dos velhos amigos de Flamengo

O goleiro ainda garante que, se no lugar dos antigos companheiros de Flamengo, teria os visitado mesmo supostamente tendo um cometido um crime hediondo. Sem esconder sua decepção e com a voz embarcada, Bruno diz que estaria presente para prestar solidariedade.

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“Se fosse com qualquer um deles, independentemente do que tivesse acontecido, eu mandaria uma carta. Eu seria mais radical, eu iria lá. 'Não concordo com o que você fez, mas vim aqui te ver. Vim prestar solidariedade'", disse Bruno. “Eu sou queria uma carta daquele pessoa e eu não tive.”

Hoje aos 32 anos, Bruno ainda evita comentar sua volta ao futebol, mas não esconde que já recebeu algumas propostas. Brasiliense-DF, Montes Claros-MG e Independente de Limeira-SP estariam interessados no jogador.

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O goleiro deixou a Apac (Associação de Proteção e Assistência a Condenados) de Santa Luzia (MG) por uma liminar deferida pelo ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal. O jogador foi condenado a 22 anos e três meses de prisão por sequestro, morte e ocultação de cadáver de Eliza Samudio.

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