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BRASILEIRO 2022
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Boa Esporte vê mais um patrocinador romper contrato e corre risco de perder ainda mais investimento

Kanxa anuncia em nota oficial que deixará de ser a fornecedora do time mineiro

Futebol|André Ruoco, do R7

Bruno deixou a prisão e será jogador do Boa Esporte nos próximos dias
Bruno deixou a prisão e será jogador do Boa Esporte nos próximos dias

A contratação de Bruno pelo Boa Esporte não foi bem vista por torcedores, patrocinadores e até pelo fornecedor de material esportivo do clube. A Kanxa anunciou em nota oficial que não tem mais vínculo com o clube. Antes disso, Sérgio Grer, diretor da marca, já havia adiantado ao R7 que caso o negócio fosse realmente concluído, a relação da Kanxa com o Boa chegaria ao fim.

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Além da Kanxa declarar o possível rompimento de contrato com o time, um dos patrocinadores do Boa Esporte já anunciou que está retirando seu aporte financeiro à equipe. No fim de semana, a Nutrends divulgou que o fim da relação entre a empresa e o clube mineiro.

Por outro lado, o Boa Esporte se defende dizendo que a regra legal brasileira é a que todos, inclusive os criminosos mais perigosos, sejam submetidos a um julgamento honesto, imparcial e que a lei seja o fundamento da punição. 

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Nesta segunda (13), o Boa também perdeu seu patrocinador principal. Por meio de nota oficial, o Grupo Góis e Silva anunciou que não é mais patrocinador do clube de Varginha. A decisão foi tomada pela posição de manter a contratação de Bruno por parte da diretoria do Boa Esporte.

Com o termino do contrato, o Grupo Gois e Silva pede a retirada de suas marcas (Grupo Gois e Silva, Dengue Control e Fazenda Ouro Velho) das camisetas, redes sociais e todos os demais canais de comunicação do time mineiro.

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A contratação do goleiro Bruno pelo Boa Esporte Clube custou caro ao clube mineiro. Uma das empresas que patrocinava a equipe repudiou a chegada do jogador e retirou o apoio por não querer associar sua marca a uma imagem negativa. Outros patrocinadores do clube ainda podem seguir o mesmo caminho. O caso, no entanto, não é novidade no meio esportivo. Uma série de acordos publicitários já foram encerrados por polêmicas fora das quatro linhas
Ryan Lochte  Pivô do falso roubo ocorrido durante os Jogos Rio 2016, o nadador viu seu faturamento cair em R$ 10 milhões depois das Olimpíadas com a perda de quatro dos seus patrocinadores – Speedo, Ralph Louren, Airwave e Syneron Candela. Todos alegaram que a conduta do atleta não era compatível com os valores da marca
Maria Sharapova   A tenista passou por situação semelhante ao ser pega em exames antidoping. A russa, que estava entre os atletas mais bem pagos do mundo, perdeu os patrocínios de Porsche e Tag Heuer. A Nike, sua principal parceira, chegou a encerrar o acordo, mas voltou atrás meses depois. O retorno de Sharapova às quadras deverá acontecer em abril
O pugilista recebeu incríveis R$ 557 milhões só em 2014, quantia que o coloca (muito) à frente de Neymar
Antes de ser o pivô de um dos maiores escândalos de doping da história do esporte, o ex-ciclista Lance Armstrong venceu um câncer no testículo e seguiu competindo entre os melhores de sua modalidade
Michael Phelps   O mito olímpico não caiu no doping, mas perdeu o acordo com a Kellogg's após o vazamento de uma foto em que o nadador aparece fumando maconha em uma festa universitária
Além de receber dos patrocinadores, ele também lucrou com a Tiger Woods PGA Tour, sua franquia de jogos de vídeogame
Em agosto de 2015, o Ministério da Justiça da África do Sul anunciou que suspendeu a liberdade condicional do campeão paralímpico Oscar Pistorius, que sairia da prisão no dia 14, após o conselho responsável analisar o caso devido a um recurso apresentado por uma associação de mulheres
Jon Jones   O astro do MMA sabe bem o que é perder patrocínio por ter feito bobagem. Em 2014, a Nike encerrou a parceria com Jones por ele ter se envolvido em uma briga com o também lutador Daniel Cormier durante um evento de promoção do UFC. Depois, no ano seguinte, foi preso por causa de uma batida de carro em que ele não parou para socorrer a vítima e perdeu todos os seus patrocínios naquele momento, incluindo o da Reebok
Protagonista de um dos mais famosos casos de doping da história olímpica, o velocista Ben Johnson competia pelo Canadá, mas na verdade era nascido na Jamaica, de onde saiu aos 15 anos
A investigação durou até 2007. Marion Jones foi desmascarada e além de devolver às medalhas, a atleta cumpriu pena por seis meses por mentir durante o julgamento 
Adrian Peterson   Em 2014, o running back do Minnesota Vikings não contestou na Justiça a acusação de que teria agredido o seu filho de quatro anos com um galho e por isso perdeu os contratos de patrocínio com Nike, Castrol e Radisson. “A Nike não tolera, de jeito nenhum, abuso de crianças ou violência doméstica de qualquer tipo e já demonstrou sua preocupação com a NFL. Nós suspendemos o contrato com Adrian Peterson”, disse na época a empresa
Michael Vick   O quarteback foi indiciado em 2007 por participar de uma rinha de cães. Resultado: todos os seus patrocinadores encerraram os contratos, incluindo a Nike
Gilbert Arenas   Quando atuava na NBA, o armador perdeu um lucrativo contrato com a Adidas depois que armas foram encontradas em seu armário no vestiário do Washington Wizards. Segundo a ESPN, o acordo entre o atleta e a marca esportiva valia US$ 40 milhões
Jason Giambi   Em meados de 2000, a MLB, principal liga de beisebol dos Estados Unidos, passou por um escândalo de doping quando vários dos principais jogadores foram pegos usando esteroides. Um dos grandes nomes da época, Jason Giambi, perdeu patrocínios da Nike, Arm & Hammer e Pepsi
Kobe Bryant, lenda do basquete e grande ídolo do Los Angeles Lakers, se aposentou. O norte-americano fez a sua última partida vestindo a camisa da equipe da Califórnia nesta quarta-feira (13). A carreira de Kobe conta com uma série de curiosidades que muita gente não sabe. Veja a seguir algumas delas Assista aos programas da Record no R7 Play

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A contratação do goleiro Bruno pelo Boa Esporte Clube custou caro ao clube mineiro. Uma das empresas que patrocinava a equipe repudiou a chegada do jogador e retirou o apoio por não querer associar sua marca a uma imagem negativa. Outros patrocinadores do clube ainda podem seguir o mesmo caminho. O caso, no entanto, não é novidade no meio esportivo. Uma série de acordos publicitários já foram encerrados por polêmicas fora das quatro linhas
Ryan Lochte  Pivô do falso roubo ocorrido durante os Jogos Rio 2016, o nadador viu seu faturamento cair em R$ 10 milhões depois das Olimpíadas com a perda de quatro dos seus patrocinadores – Speedo, Ralph Louren, Airwave e Syneron Candela. Todos alegaram que a conduta do atleta não era compatível com os valores da marca
Maria Sharapova   A tenista passou por situação semelhante ao ser pega em exames antidoping. A russa, que estava entre os atletas mais bem pagos do mundo, perdeu os patrocínios de Porsche e Tag Heuer. A Nike, sua principal parceira, chegou a encerrar o acordo, mas voltou atrás meses depois. O retorno de Sharapova às quadras deverá acontecer em abril
O pugilista recebeu incríveis R$ 557 milhões só em 2014, quantia que o coloca (muito) à frente de Neymar
Antes de ser o pivô de um dos maiores escândalos de doping da história do esporte, o ex-ciclista Lance Armstrong venceu um câncer no testículo e seguiu competindo entre os melhores de sua modalidade
Michael Phelps   O mito olímpico não caiu no doping, mas perdeu o acordo com a Kellogg's após o vazamento de uma foto em que o nadador aparece fumando maconha em uma festa universitária
Além de receber dos patrocinadores, ele também lucrou com a Tiger Woods PGA Tour, sua franquia de jogos de vídeogame
Em agosto de 2015, o Ministério da Justiça da África do Sul anunciou que suspendeu a liberdade condicional do campeão paralímpico Oscar Pistorius, que sairia da prisão no dia 14, após o conselho responsável analisar o caso devido a um recurso apresentado por uma associação de mulheres
Jon Jones   O astro do MMA sabe bem o que é perder patrocínio por ter feito bobagem. Em 2014, a Nike encerrou a parceria com Jones por ele ter se envolvido em uma briga com o também lutador Daniel Cormier durante um evento de promoção do UFC. Depois, no ano seguinte, foi preso por causa de uma batida de carro em que ele não parou para socorrer a vítima e perdeu todos os seus patrocínios naquele momento, incluindo o da Reebok
Protagonista de um dos mais famosos casos de doping da história olímpica, o velocista Ben Johnson competia pelo Canadá, mas na verdade era nascido na Jamaica, de onde saiu aos 15 anos
A investigação durou até 2007. Marion Jones foi desmascarada e além de devolver às medalhas, a atleta cumpriu pena por seis meses por mentir durante o julgamento 
Adrian Peterson   Em 2014, o running back do Minnesota Vikings não contestou na Justiça a acusação de que teria agredido o seu filho de quatro anos com um galho e por isso perdeu os contratos de patrocínio com Nike, Castrol e Radisson. “A Nike não tolera, de jeito nenhum, abuso de crianças ou violência doméstica de qualquer tipo e já demonstrou sua preocupação com a NFL. Nós suspendemos o contrato com Adrian Peterson”, disse na época a empresa
Michael Vick   O quarteback foi indiciado em 2007 por participar de uma rinha de cães. Resultado: todos os seus patrocinadores encerraram os contratos, incluindo a Nike
Gilbert Arenas   Quando atuava na NBA, o armador perdeu um lucrativo contrato com a Adidas depois que armas foram encontradas em seu armário no vestiário do Washington Wizards. Segundo a ESPN, o acordo entre o atleta e a marca esportiva valia US$ 40 milhões
Jason Giambi   Em meados de 2000, a MLB, principal liga de beisebol dos Estados Unidos, passou por um escândalo de doping quando vários dos principais jogadores foram pegos usando esteroides. Um dos grandes nomes da época, Jason Giambi, perdeu patrocínios da Nike, Arm & Hammer e Pepsi
Kobe Bryant, lenda do basquete e grande ídolo do Los Angeles Lakers, se aposentou. O norte-americano fez a sua última partida vestindo a camisa da equipe da Califórnia nesta quarta-feira (13). A carreira de Kobe conta com uma série de curiosidades que muita gente não sabe. Veja a seguir algumas delas Assista aos programas da Record no R7 Play

A contratação do goleiro Bruno pelo Boa Esporte Clube custou caro ao clube mineiro. Uma das empresas que patrocinava a equipe repudiou a chegada do jogador e retirou o apoio por não querer associar sua marca a uma imagem negativa. Outros patrocinadores...

A contratação do goleiro Bruno pelo Boa Esporte Clube custou caro ao clube mineiro. Uma das empresas que patrocinava a equipe repudiou a chegada do jogador e retirou o apoio por não querer associar sua marca a uma imagem negativa. Outros patrocinadores do clube ainda podem seguir o mesmo caminho. O caso, no entanto, não é novidade no meio esportivo. Uma série de acordos publicitários já foram encerrados por polêmicas fora das quatro linhas

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