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Varal F.C

Venda de camisas do Fluminense dispara depois do Mundial de Clubes

Sucesso na competição levou Flamengo e Palmeiras para a liderança do ranking de uniformes vendidos

Varal FC|Felipe LemeOpens in new window e Gabriel HerbelhaOpens in new window

Fluminense posa para foto oficial antes da partida contra o Al-Hilal, da Arábia Saudita Marcelo Gonçalves/Fluminense - 04/07/2025

O sucesso do Fluminense no Mundial de Clubes refletiu fora de campo. Uma pesquisa com mais 7 mil varejistas indica que a venda de camisas do clube deu um salto expressivo após o Tricolor chegar às semifinais do torneio.

Dentre os times brasileiros que disputaram a competição, o Flu foi o que registrou o maior aumento percentual em venda de camisas: uma alta de 55,9% na segunda quinzena de junho em relação ao mesmo período de maio.

Em seguida, aparece o Flamengo, com 53,4% de crescimento no e-commerce. O Botafogo teve o terceiro maior aumento (37,8%). As camisas do Palmeiras também venderam mais no período (16,6%), porém com uma variação menor.

Venda de camisas do Fluminense dispara depois do Mundial de Clubes arte R7

A pesquisa foi feita pela Neotrust, que compilou dados de mais de 7 mil varejistas online em todo o país. A empresa monitora diariamente, em média, dois milhões de pedidos e 60 milhões de consumidores digitais.


Prova de que o Mundial de Clubes teve impacto direto nos resultados: a comercialização dos uniformes de Corinthians, Santos e São Paulo despencou durante o torneio — queda de quase 60% para o trio paulista.

“O consumidor atual não espera ganhar o título para vestir a camisa: ele reage em tempo real, impulsionado por emoção e pertencimento digital.”

(Vanessa Martins, head de marketing da Neotrust)

O sucesso no torneio levou o Flamengo à liderança do ranking em números absolutos — assim como o Palmeiras, que ultrapassou o maior rival.


A competição foi positiva para clubes internacionais também. Real Madrid, PSG e Manchester City apresentaram os maiores crescimentos de vendas no varejo online.

O estudo ainda revelou que, de cada três consumidores, dois são homens, com predominância das faixas etárias de 25 a 34 anos (35%) e de 35 a 44 (29%).

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