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Varal F.C

Veja 7 uniformes de seleções que fugiram das cores nacionais nas Copas do Mundo deste século

De 2002 para cá, em todos os Mundiais, alguma equipe usou uma camisa diferente da tradicional

Varal FC|Felipe LemeOpens in new window e Gabriel HerbelhaOpens in new window

Camisa da Espanha na Copa do Mundo de 2022 Divulgação/adidas

A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) negou que o novo modelo da camisa reserva da Seleção já esteja definido. A entidade disse que vai seguir o estatuto e rejeitou qualquer cor que não esteja na bandeira nacional. Mas é certo que a mera possibilidade de o uniforme ser vermelho causou alvoroço nas redes sociais.

Se alguns ficaram animados com a ideia e já estavam até poupando dinheiro para comprar o traje, outros rejeitaram qualquer hipótese que abrisse mão do tradicional azul na camisa nº 2. Em meio a tudo isso, houve, claro, muita politização do assunto.

Mas a gente está aqui para falar de camisa — principalmente daquelas que fugiram do padrão em tempos de Copa do Mundo. Os uniformes são parte do simbolismo de um país, mas algumas nações já abriram mão de qualquer convenção e lançaram modelos exóticos — para não falar “bizarros”.

E não foram apenas seleções sem tradição esportiva — que têm permissão para ousar um pouco mais nas cores, detalhes e texturas — que inovaram. O que falar da Espanha em 2022?


Na última Copa do Mundo FIFA, disputada no Catar, a camisa reserva dos espanhóis tinha um tom jamais usado no torneio. Apesar de o azul escuro ser comum nos kits reserva da Fúria, esse azul clarinho pegou muita gente de surpresa e dividiu opiniões.

Camisas de Japão, Argentina e México em copas do mundo Divulgação

Quatro anos antes, em 2018, foi a vez de a Argentina trazer uma nova cor no modelo reserva. O uniforme preto não chega a ser uma grande mudança para os hermanos, mas foge ao tradicional azul-marinho.


Já na Copa disputada no Brasil, os japoneses desembarcaram com uma peça polêmica. Não é todo mundo que tem a ousadia de escolher uma camisa verde-limão para jogar um Mundial. Esse é aquele traje “oito ou 80”: ou você ama, ou odeia. Não tem meio-termo.

Em 2010, na África do Sul, o uniforme reserva do México tinha a cor preta. Apesar de trazer detalhes em verde e vermelho, que estão na bandeira mexicana, o tom escuro apareceu pela primeira vez no segundo kit em uma Copa do Mundo.


Camisas de Portugal, Uruguai e Paraguai em copas do mundo Divulgação

Quem também escolheu o preto pela primeira vez foi Portugal, em 2006, para a Copa do Mundo na Alemanha. O modelo ficou marcado por Cristiano Ronaldo, que tinha 21 anos na época e ainda usava o número 17. Com o manto preto, a seleção de Luiz Felipe Scolari chegou à semifinal e terminou em quarto lugar.

Por fim, em 2002, na última conquista da Seleção Brasileira, dois uniformes roubaram a atenção. Primeiro, o Paraguai, que chegou ao Mundial com um uniforme laranja. Além de não ter as cores nacionais, o modelo foi considerado, por voto popular no site “Footy Headlines”, como o mais feio da edição. E o Uruguai, que surpreendeu com uma camisa reserva vermelha. A peça, porém, sequer foi usada. A Celeste foi eliminada na fase de grupos e usou a camisa principal nos três jogos.

Vale também uma menção honrosa a algumas seleções que usam, na camisa principal, cores que não estão na bandeira. Seja por questões históricas ou culturais, Itália, Alemanha, Holanda, Austrália e Japão são exemplos disso.

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