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Um tapa na cara nocauteia lutador no novo torneio criado pelo presidente do UFC; assista

Primeira edição da Liga de Tapa na Cara, inventada por Dana White, aconteceu neste fim de semana em Las Vegas, nos EUA

R7 Só Esportes|Do R7

Uma competição curiosa roubou a atenção dos fãs de lutas neste fim de semana. Pela primeira vez na história, aconteceu a Liga de Tapa na Cara, competição criada pelo presidente do UFC, Dana White. Na final do peso pesado, Ron "Wolverine" Bata precisou de apenas uma chance para nocauter o adversário.

No centro de lutas de UFC em Las Vegas, no UFC Apex, a Power Slap – nome da competição de tapas na cara – recebeu 12 combates de peso meio-médio, médio, meio-pesado e pesado. Quatro das lutas valiam o prêmio dos cinturões, que foram conquistados por Christapher Thomas, John Davis, Ayjaz Hintz e Ron Bata.

Na primeira oportunidade
Ron Bata encheu a mão na primeira
Na primeira oportunidade Ron Bata encheu a mão na primeira Na primeira oportunidade Ron Bata encheu a mão na primeira

Nos pesos pesados, a final foi feita por Ron "Wolverine" Bata e Darius "O Destruidor" Mata-Verona. Mata-Verona chegou invicto para a grande decisão, mas a boa sequência não impediu que o lutador fosse nocaute logo no primeiro tapa do adversário.

Antes de acertar o rosto do Destruidor, Wolverine ensaiou o movimento do tapa apenas uma vez. Ao ter o rosto atingido em cheio, Mata-Verona precisou da ajuda dos juízes para não cair no chão. Ele tentou se manter na competição, mas não conseguiu ficar de pé. Com a queda, o cinturão ficou com Ron Bata.

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A competição tem sido criticada por fundações que protegem a saúde dos atletas. Por mais que o presidente do UFC tenha declarado que a liga é para "fãs modernos de esportes", a Power Slap pode causar concussões cerabrais nos competidores. 

Nas concussões, o paciente pode desmaiar e, ao retomar a consciência, pode perder a memória do que aconteceu imediatamente antes do problema e pode causar distúrbios cognitivos temporários. 

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Chris Nowinski, criador da Concussion Legacy Foundation, o instituto que busca proteger atletas impactados por lesões cerebrais, disse: "Não há nada divertido, interessante ou desportivo. Estão tentando maquiar uma atividade estúpida para tentar fazer dinheiro".

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