Philip Rivers volta da aposentadoria e queima a língua em comentário sobre Tom Brady
Veterano retorna ao Indianapolis Colts após o quarterback titular da franquia, Daniel Jones, romper o Aquiles no último fim de semana

O “ex-aposentado” quarterback Philip Rivers assumiu o comando do Indianapolis Colts no último domingo (14), quando a franquia do estado de Indiana enfrentou o Seattle Seahawks fora de casa. Rivers voltou aos gramados para substituir Daniel Jones, titular do time que rompeu o aquiles durante a partida do último fim de semana, na derrota contra o Jacksoville Jaguars.
Rivers jogou 17 temporadas na NFL, sendo 16 delas pelo San Diego/Los Angeles Chargers e apenas uma pelos Colts, em 2020. Aparentemente, a impressão que o veterano deixou na franquia foi boa, uma vez que a diretoria preferiu trazê-lo de volta após quase cinco anos de inatividade do que apostar em algum dos quarterbacks do elenco.
Quando defendia a franquia de Indiana, Rivers declarou não faria como o ex-jogador Tom Brady, que naquela época tinha 43 anos, acabado de sair do New England Patriots para o Tampa Bay Buccaneers e não pensava em se aposentar.
“Não vou me empolgar demais. Acho que vocês não me verão no mesmo alcance do Tom Brady.”
A grande questão é que Rivers volta aos gramados aos 44 anos, enquanto Brady pendurou as chuteiras (pela segunda vez, diga-se de passagem) aos 45 anos, em 2022.
Com a volta do veterano dos Chargers, algumas pessoas mais animadas já se questionam: se Rivers for bem, é possível que Brady queira voltar à NFL para tentar descobrir se tem gasolina no tanque?
Ninguém é senhor do futuro, mas se tivesse que apostar em algum cenário, eu diria que ele vai manter a aposentadoria. Há tanto tempo fora da NFL e com uma última temporada em atividade decepcionante, não vejo motivos para o retorno de Brady.
Além de não precisar de tamanha exposição, o ex-quarterback é sócio minoritário do Las Vegas Raiders e comentarista de uma emissora norte-americana que transmite jogos da NFL — estimasse que Brady ganhe R$ 200 milhões por ano neste contrato.
Mas se tem algo que River nos ensinou é que a língua é o chicote do corpo, não é mesmo?
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