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Cosme Rímoli - Blogs

Tudo ‘leva’ Neymar aos Estados Unidos. Jogar só entre fevereiro e outubro. Garoto-propaganda da Copa de 2026. Al-Hilal cansou. Quer Salah

Neymar pai e o empresário Pini Zahavi se encontraram com representantes de dois clubes norte-americanos. Está cada vez mais claro que o Al-Hilal se cansou de seguir pagando ao brasileiro, sem ele entrar em campo. Liga norte-americana começa daqui um mês

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Empresário Pini Zahavi, que tem influenciado cada vez mais Neymar pai, quer o brasileiro nos Estados Unidos Reprodução/Instagram

O Santos seria o destino com menos cobrança.

Só sua presença já atrairia algo que o gigante clube precisa.

Holofotes e, principalmente, dinheiro.

Por isso que, com cada vez mais evidências da rescisão com o Al-Hilal, notícias vazam da Vila Belmiro, alimentando os boatos que Neymar está pronto para voltar ainda neste início do ano.


Mas a cidade, com seus 420 mil habitantes, de acordo com levantamento feito pelo IBGE em 2020, parece viver em uma dimensão paralela.

A começar pela postura do empresário Pina Zahavi.


O israelense está cada vez mais influenciando as decisões de Neymar pai, que é quem decide onde o filho, que fará 33 anos em fevereiro, vai jogar.

E Zahavi quer Neymar nos Estados Unidos.


O israelense Pina Zahavi está cada vez mais influente no futuro de Neymar. E ele o quer nos Estados Unidos Reprodução/Twitter

Ele já teve vários contatos com o Inter Miami, clube que pertence ao ex-jogador David Beckham.

O mínimo que deseja é que Neymar ganhe o mesmo de Messi.

O argentino ganhou em 2024, 135 milhões de dólares, cerca de R$ 816 milhões.

Entre salários, bonificações e ações de marketing.

Neymar recebeu 110 milhões de dólares, cerca de R$ 665 milhões.

Os dados são da respeitável revista Forbes.

A direção do Chicago Fire também buscou Zahavi.

A oferta é de dois anos de contrato.

Há um detalhe importantíssimo.

A organização da Copa do Mundo de 2026, nos Estados Unidos, quer o jogador midiático.

Para fazer o que tem feito com Messi, divulgar o evento e difundir, cada vez mais, o futebol masculino no país.

O esporte, nos EUA, ainda é muito mais forte entre as mulheres.

Neymar já falou publicamente que adoraria atuar no país, principalmente porque a temporada é curta.

Haveria mais tempo para ‘férias’.

Os jogos da MLS, liga americana, acontece entre fevereiro e outubro.

Por outro lado, a direção do Al-Hilal e, principalmente, Jorge Jesus, têm sido frios em relação ao brasileiro.

Desde sua contratação, em agosto de 2023, ele só fez sete partidas.

Deu duas assistências e marcou um único gol.

Foi um investimento de mais de 2,6 bilhões de euros, cerca de R$ 16,1 bilhões.

Entre compra dos direitos ao PSG e pagamento ao jogador.

A imprensa árabe publica que o caminho escolhido é a rescisão de contrato.

Jorge Jesus se cansou de não contar com Neymar. Só sete partidas em um ano e meio Al-Hilal

E que o clube já negocia com o egípcio Salah, do Liverpool.

Jesus não fala mais publicamente de Neymar.

Até porque sonha em comandar a Seleção Brasileira.

Mas, de acordo com jornalistas franceses, ele é um dos grandes defensores da rescisão imediata.

Para o técnico da Seleção, Dorival Júnior, as opções são ruins.

Tanto Arábia Saudita quanto Estados Unidos não têm ligas competitivas.

Pelo técnico, melhor seria que ele atuasse no Santos.

Para jogar no Brasil, vai precisar se aprimorar mais.

E ainda readquirir confiança com o total apoio da Vila Belmiro, onde ele ‘realmente’ se sente em casa.

Só que o futuro do jogador é tratado de maneira absolutamente econômica.

Pina Zahavi e Neymar pai sabem que seu futuro na Arábia Saudita está perto do fim.

E os Estados Unidos oferecem dinheiro, mídia mundial, calendário tranquilo.

Além do decisivo detalhe.

O Santos aceitaria Neymar em 2026, em 2027.

Para os americanos é ‘agora ou nunca’.

Repetindo, Neymar faz 33 anos no próximo 5 de fevereiro.

Está na fase final de sua carreira.

Já é bilionário, com patrimônio, de acordo com a Forbes, de R$ 4,4 bilhões.

Só que seus empresários sabem: ele terá a chance do último contrato fora dos padrões mundiais.

O dinheiro está na Arábia Saudita ou nos Estados Unidos.

O Brasil pode esperar...

Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.

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