São Paulo, Brasil
Ingressos de Santos e São Paulo, clássico de hoje do Campeonato Paulista.
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No Pacaembu.
Entre R$ 40,00 e R$ 80,00.
Fora meias e planos de sócios torcedores.
Como a partida é de torcida única, foi o Santos que decidiu quanto iria cobrar.
Ingressos de Palmeiras e Corinthians, clássico do próximo sábado, dia 2 de fevereiro.
Na arena palmeirense.
Também pela primeira fase do Campeonato Paulista.
Entre R$ 100,00 e R$ 250,00.
Fora meias e planos de sócios-torcedores.
Até mesmo conselheiros importantes, ligados ao presidente Mauricio Galiotte estão estupefatos.
O Palmeiras já foi o clube que cobrou ingresso mais caro em 2018.
Arrecadou R$ 79,5 milhões.
A filosofia de Galiotte e do departamento de marketing do clube é mesmo cobrar caro.
E muito caro.
Para escapar da dependência do dinheiro da televisão e dos patrocinadores.
Além disso, é o clube que mais exige dinheiro daqueles que desejam ser sócios-torcedores.
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As queixas aos aumentos do plano Avanti são inúmeras.
O plano palmeirense é o mais caro do país.
Custa entre R$ 799,00 mensais e R$ 18,00.
O Corinthians cobra R$ 72,00 e R$ 16,00.
O do São Paulo fica entre R$ 149,00 e R$ 12,00.
A situação para quem ama o Palmeiras não vai melhorar.
Galiotte não se importa com a estagnação e até desistência de inúmeros sócios-torcedores do Avanti.
O clube, que vinha em uma crescente, nos três últimos anos, perdeu fôlego.
Por contas dos aumentos.
Atualmente é apenas o terceiro colocado no país.
Travou nos 130 mil.
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Atrás do São Paulo, primeiro, 155 mil.
O Grêmio é o segundo, 148 mil.
A média dos preços cobrados pelo Palmeiras em 2018 foi a maior do país.
Na Libertadores, R$ 94,00.
No Brasileiro, R$ 60,00.
Na Copa do Brasil, R$ 59,00.
E no Paulista, R$ 64,00.
Esse é um assunto que Galiotte não aceita discussão.
Ele entende que o melhor elenco da América do Sul tem de ser o mais caro para ser visto ao vivo.
Além disso, a capacidade da arena multimídia é 'pequena'.
42 mil pessoas.
Ele manterá a mesma postura inflacionária.
Mesmo com vários espaços vagos no estádio, neste início de ano.
O "Paulistinha", como ele segue chamando o Estadual de São Paulo é só laboratório.
Os preços serão altos, como nunca foram, em 2019.
Sem o menor drama de consciência...
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