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Proibição de voos na Argentina trava Libertadores. Até setembro

A Conmebol que já sonhou com o retorno da  competição em maio, passou para junho, depois agosto. Agora, a aposta passou para setembro

Cosme Rímoli|Do R7 e Cosme Rímoli

Sem voos comerciais na Argentina. Só a partir de primeiro de setembro
Sem voos comerciais na Argentina. Só a partir de primeiro de setembro

São Paulo, Brasil

No dia 12 de março, o presidente da Conmebol, Alejandro Domínguez, anunciou a suspensão da terceira rodada da fase de grupos da Libertadores. Ela aconteceria entre 15 e 21 de março.

Por conta da pandemia do coronavírus.

O paraguaio Domínguez estava tranquilo.


Acreditava que tudo seria resolvido de forma rápida.

E avisou que o futebol voltaria no dia 5 de maio, daqui a dois dias.


Mas veio o choque da realidade, com o crescente número de infeccionados e mortos no continente sul-americano.

Domínguez voltou a público.


Disse que acreditava que, em junho, tudo 'estaria bem', com a volta dos torneios nacionais e a Libertadores também.

Mas não quis fixar data.

Só que o presidente paraguaio voltou a dizer há dez dias que acreditava que 'tudo ficaria para agosto'.

Mas esta semana, outro enorme obstáculo para o retorno da Libertadores.

O presidente da Argentina, Alberto Fernández, proibiu os vôos comerciais nacionais e internacionais. 

Domínguez encurralado. Proibição de voos na Argentina é barreira intransponível
Domínguez encurralado. Proibição de voos na Argentina é barreira intransponível

Até o dia 1º de setembro.

Com a possibilidade de a data ser ainda ampliada.

Foi um duro golpe já sentido na Conmebol. 

Domínguez começa a trabalhar com a possibilidade da retomada da Libertadores em setembro.

E para não travar de vez o calendário, as Eliminatórias Sul-Americanas, que começariam em março, para a Copa de 2022 começariam apenas em 2021.

Os clubes brasileiros já souberam das 'novidades'.

E o presidente da Conmebol desistiu.

Resolveu parar com suas previsões...

Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.

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