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Cosme Rímoli - Blogs
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'Já briguei. Apanhei da polícia. Mas hoje eu sou a voz do torcedor na mídia. E,51, para mim, é pinga. Palmeiras não tem Mundial.' Mano

Mauricio Borges, o Mano, tem espaço na rádio, na televisão aberta, na tevê fechada, na Internet. Ele representa o torcedor na mídia. Exerce há 20 anos o direito de opinar, questionar, informar

Cosme Rímoli|Do R7 e Cosme Rímoli


São Paulo, Brasil

Programa na tevê aberta.

Programa na tevê fechada.

Programa na Internet.

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Programa na rádio.

De integrante da Gaviões da Fiel à figura pública com direito a opinião em veículos sérios, importantes de comunicação do Brasil.

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A história de Mauricio Borges vai muito além das séries de bíceps, tríceps, do bom e velho supino. E do indefectível whey protein.

O crescimento de Mano na imprensa esportiva brasileira nada tem a ver com seus músculos avantajados.

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Mas sim pelo seu poder de comunicação, carisma, descontração e, sim, informações de bastidores.

A comunicação mudou muito nestes anos no Brasil.

Mano é um dos melhores exemplos.

"Eu ouvia e participava demais do programa Estádio 97, na rádio Energia FM, em São Paulo. Era o começo, não havia muitos ouvintes. Entrava todos os dias para dar minhas opiniões. 

"Eu era membro da Gaviões da Fiel. E consegui levar ao microfone a opinião real do torcedor de verdade. Essa é a minha essência. O pessoal da rádio gostou da mim, resolveu apostar, me deu espaço. E tudo está dando mais do que certo. Há mais do que 20 anos", revela, feliz, Mano, em entrevista exclusiva.

Mano tem um irmão gêmeo, Marcos, que é membro da torcida organizada Independente, do São Paulo. Os dois cresceram na Vila Maria, muito ligados aos clubes rivais.

Além de Marcos, Mano tem uma relação especial, fraterna, com o apresentador Benjamin Back. 

"Somos parceiros de verdade. Amigos para o que der e vier. Basta ele olhar para mim, em qualquer programa, que já sei o que ele quer. Se é para provocar, informar, contestar. Só dá certo porque é de verdade."

Benjamin esteve presente nas mais variadas situações na vida de Mano.

"Desde quando eu quase morri vendo o Guerrero marcar o gol contra o Chelsea, lá no Japão. Passei mal de verdade, de tanta felicidade. Até quando ele me ajudou a tirar da cadeia do Pacaembu, quando eu tinha brigado com uns soldados. Quando eu era mais esquentado, agora, está tranquilo."

Mano revela que já sentiu um certo preconceito de jornalistas com quem repartiu a bancada de alguns programas, por não ser formado em jornalismo.

"Senti, sim. Mas deixei para lá. Estou pensando se faço ou não jornalismo. Sinceramente? É importante saber a teoria, estudar. Mas estou cumprindo o meu papel nos programas que participo. Sei que consigo me comunicar muito bem.

"Me sinto o torcedor que conseguiu ter espaço na mídia. Esta é a minha verdade."

Assume, como não poderia ser diferente, seu amor ao Corinthians.

"Sinto de verdade uma ligação profunda com o Corinthians. E busco ser imparcial com os rivais. Até para ser, como sou, levado a sério, quando falo.

"Mas que para mim, 51 é marca de pinga, é.

"O Palmeiras não tem mundial e ponto final..."

A entrevista com Mano já está no ar.

Clique neste link caso queira acompanhar diretamente pelo YouTube.

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Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.

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