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Luxemburgo, como queria Galiotte. Exorcizando Felipão e Mano

O Palmeiras estreou não só vencendo o Tigre. Em plena Argentina, o time não recuou, como fazia. Ganhou por dois gols, mas poderia ter goleado

Cosme Rímoli|Do R7 e Cosme Rímoli


Roni e Luiz Adriano. O Palmeiras sem medo de atacar na Argentina
Roni e Luiz Adriano. O Palmeiras sem medo de atacar na Argentina

São Paulo, Brasil

O Palmeiras se impôs na Argentina.

Venceu fácil o Tigre, na sua estreia na Libertadores, de 2020.

Mas mesmo Vanderlei Luxemburgo, especialista em autopromoção, sabe da diferença técnica entre os times.

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O Tigre está na Segunda Divisão argentina, em quinto lugar.

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Com possibilidade real de não subir.

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Tem um elenco muito fraco.

"Não fizemos aquela partida fantástica", reconhecia o técnico.

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Mas o que agradou a diretoria palmeirense foi a postura do time.

Depois que Luiz Adriano marcou 1 a 0, aos 15 minutos do primeiro tempo, a equipe brasileira continuou atacando.

Bem ao contrário do que era com Luiz Felipe Scolari e na rápida e deplorável passagem de Mano Menezes pelo Palestra Itália.

Luxemburgo teve o mérito de não recuar o time, buscando os contragolpes.

Seguiu com seu time marcando forte a partir da intermediária do Tigre.

A escalação de Dudu, Willian, Roni e Luiz Adriano começando a partida foi uma decisão importante.

Luxemburgo sabe. Adversário era fraco. Mas coragem do time prevaleceu
Luxemburgo sabe. Adversário era fraco. Mas coragem do time prevaleceu

A movimentação dos quatro atacantes desmantelou o sistema defensivo do Tigre.

Dudu jogou como gosta.

Como meia.

Além do segundo gol, belíssimo de Willian, aos 19 minutos do segundo tempo, o Palmeiras acertou a trave duas vezes. Teve um pênalti não marcado em Willian. E desperdiçou três chances claras.

Luxemburgo gostou do que viu.

Mesmo com Ramires com futebol inconstante.

A saída de bola melhorou com ele e Bruno Henrique.

O treinador apostou outra vez no jovem volante Gabriel Menino, improvisado na lateral direita. Por conta do seu poder de marcação.

E foi até que bem.

Enquanto teve fôlego, Mathias Viña se impôs. 

Marcou e ajudou o ataque.

O Palmeiras saiu da Argentina com moral.

Com Felipão na Libertadores, o Palmeiras fora de casa, só contragolpes
Com Felipão na Libertadores, o Palmeiras fora de casa, só contragolpes

E a certeza que a mentalidade mudou na Libertadores.

Como o presidente Mauricio Galiotte exigia.

O time tendo coragem de atacar.

Dentro e fora de casa.

Como sempre foi a história do Palmeiras...

Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.

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