Logo R7.com
Logo do PlayPlus
Cosme Rímoli - Blogs

Leila revoltada com Rony. Como ficou com Dudu. Ele negociou com o Vasco, depois de fechar com o Atlético. Agora, só vai para Minas. Ou não vai

O empresário e pai do jogador, Hércules Júnior, havia aceitado a proposta do Atlético. Rony também, assim como o Palmeiras. Mas o Vasco ofereceu mais dinheiro ao jogador. Leila se sentiu traída

Cosme Rímoli|Cosme RímoliOpens in new window

Rony e seu pai acertaram com o Atlético. Mas cederam à uma proposta maior do Vasco. Leila está irredutível. Só o negocia com o Atlético Cesar Greco/Palmeiras

Rony ‘brincou com fogo’.

E se queimou.

Quando estava acertada sua transferência para o Atlético Mineiro, ele e seu pai, Hércules Júnior, fizeram o pior.

Desafiaram Leila Pereira.


A presidente do Palmeiras já estava irritada com seu próprio erro.

O de anunciar que o ciclo do jogador estava encerrado no Palmeiras, no início deste ano.


A dirigente desvalorizou o atleta.

E é criticada internamente no clube, por sua postura ingênua.


Fluminense e Santos insistiram pelo atleta.

Mas não pagariam o mesmo salário de R$ 1 milhão.

Ele não quis ir para o Al-Rayyan, do Catar, por menos de R$ 2,5 milhões.

Estava apenas treinando.

O Grêmio tentou contratá-lo.

Mas, foi o Atlético Mineiro que acertou todos os detalhes com Hércules e seu filho.

Salário de R$ 1 milhão.

Mais três anos de contrato, com aumentos anuais.

Leila insistiu com o Atlético e foi fechado o acordo de 6 milhões de dólares, R$ 34 milhões, ainda nesta manhã.

Só que representantes do Vasco ofereceram R$ 1,5 milhão para o atacante e contrato de quatro anos.

O dinheiro ao Palmeiras seria o mesmo do time mineiro.

Leila ficou revoltada.

E se sentiu traída.

Como aconteceu com Dudu, o jogador conversou com outro clube sem o consentimento da dirigente.

O clima de paz acabou.

A dirigente deu sua palavra de honra para os seus subordinados.

Para Rony só há um caminho.

Ou ele vai para o Atlético Mineiro ou ficará no Palmeiras.

Como reserva do reserva.

Já que Estêvão é o titular e Facundo Torres é o reserva do lado direito, onde o atacante quer voltar a atuar em 2025.

Ele sabe que foi prejudicado por Abel Ferreira, que o obrigava a atuar entre os zagueiros, como centroavante dos anos 70.

A pressão é para que Hércules Júnior e Rony recuem.

A direção vascaína já recebeu o recado do executivo Anderson Barros.

Não haverá negociação envolvendo o atacante.

E houve o pedido para que, o relacionamento entre os clubes siga ‘bom’, os dirigentes sejam avisados antes de atletas que o Vasco queira contratar.

Rony é um atleta tranquilo nos bastidores.

Não criava problemas.

A desconfiança é que seu pai e empresário decidiu ganhar mais dinheiro para o filho.

E nem se preocupou em avisar ao Palmeiras da chance desta nova transação.

Cuca, no Atlético, também ficou irritado com a postura do atleta.

Eles haviam conversado.

O treinador atleticano garantiu que ele seria titular e atuaria na direita, onde tanto gosta.

O dono da SAF do clube mineiro, o bilionário Rubens Menin, tem ótimo relacionamento com Leila Pereira.

Eles fecharam a negociação com Rony.

E deixaram encaminhado o empréstimo do lateral Caio Paulista.

Agora, a situação ficou complicada.

Leila garante que o atacante só para o Atlético Mineiro.

A direção do Vasco já se conformou.

O problema é o Atlético aceitar Rony, depois dessa postura criticável.

Quanto ao atleta, a escolha é simples.

Ficar na reserva do reserva.

Ou fingir que nada aconteceu e ir para Belo Horizonte.

Como aconteceu com Dudu.

A direção do Cruzeiro ficou irritada quando ele recuou do acerto em 2024.

E chegou a publicar post afirmando que só queria ‘jogador de caráter’ na Toca da Raposa.

Dudu foi para o Cruzeiro.

E ninguém mas fala do que aconteceu no ano passado.

A falta de memória é muito comum no futebol brasileiro...

Últimas


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com oAviso de Privacidade.