Leila revoltada com Rony. Como ficou com Dudu. Ele negociou com o Vasco, depois de fechar com o Atlético. Agora, só vai para Minas. Ou não vai
O empresário e pai do jogador, Hércules Júnior, havia aceitado a proposta do Atlético. Rony também, assim como o Palmeiras. Mas o Vasco ofereceu mais dinheiro ao jogador. Leila se sentiu traída
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Rony ‘brincou com fogo’.
E se queimou.
Quando estava acertada sua transferência para o Atlético Mineiro, ele e seu pai, Hércules Júnior, fizeram o pior.
Desafiaram Leila Pereira.
A presidente do Palmeiras já estava irritada com seu próprio erro.
O de anunciar que o ciclo do jogador estava encerrado no Palmeiras, no início deste ano.
A dirigente desvalorizou o atleta.
E é criticada internamente no clube, por sua postura ingênua.
Fluminense e Santos insistiram pelo atleta.
Mas não pagariam o mesmo salário de R$ 1 milhão.
Ele não quis ir para o Al-Rayyan, do Catar, por menos de R$ 2,5 milhões.
Estava apenas treinando.
O Grêmio tentou contratá-lo.
Mas, foi o Atlético Mineiro que acertou todos os detalhes com Hércules e seu filho.
Salário de R$ 1 milhão.
Mais três anos de contrato, com aumentos anuais.
Leila insistiu com o Atlético e foi fechado o acordo de 6 milhões de dólares, R$ 34 milhões, ainda nesta manhã.
Só que representantes do Vasco ofereceram R$ 1,5 milhão para o atacante e contrato de quatro anos.
O dinheiro ao Palmeiras seria o mesmo do time mineiro.
Leila ficou revoltada.
E se sentiu traída.
Como aconteceu com Dudu, o jogador conversou com outro clube sem o consentimento da dirigente.
O clima de paz acabou.
A dirigente deu sua palavra de honra para os seus subordinados.
Para Rony só há um caminho.
Ou ele vai para o Atlético Mineiro ou ficará no Palmeiras.
Como reserva do reserva.
Já que Estêvão é o titular e Facundo Torres é o reserva do lado direito, onde o atacante quer voltar a atuar em 2025.
Ele sabe que foi prejudicado por Abel Ferreira, que o obrigava a atuar entre os zagueiros, como centroavante dos anos 70.
A pressão é para que Hércules Júnior e Rony recuem.
A direção vascaína já recebeu o recado do executivo Anderson Barros.
Não haverá negociação envolvendo o atacante.
E houve o pedido para que, o relacionamento entre os clubes siga ‘bom’, os dirigentes sejam avisados antes de atletas que o Vasco queira contratar.
Rony é um atleta tranquilo nos bastidores.
Não criava problemas.
A desconfiança é que seu pai e empresário decidiu ganhar mais dinheiro para o filho.
E nem se preocupou em avisar ao Palmeiras da chance desta nova transação.
Cuca, no Atlético, também ficou irritado com a postura do atleta.
Eles haviam conversado.
O treinador atleticano garantiu que ele seria titular e atuaria na direita, onde tanto gosta.
O dono da SAF do clube mineiro, o bilionário Rubens Menin, tem ótimo relacionamento com Leila Pereira.
Eles fecharam a negociação com Rony.
E deixaram encaminhado o empréstimo do lateral Caio Paulista.
Agora, a situação ficou complicada.
Leila garante que o atacante só para o Atlético Mineiro.
A direção do Vasco já se conformou.
O problema é o Atlético aceitar Rony, depois dessa postura criticável.
Quanto ao atleta, a escolha é simples.
Ficar na reserva do reserva.
Ou fingir que nada aconteceu e ir para Belo Horizonte.
Como aconteceu com Dudu.
A direção do Cruzeiro ficou irritada quando ele recuou do acerto em 2024.
E chegou a publicar post afirmando que só queria ‘jogador de caráter’ na Toca da Raposa.
Dudu foi para o Cruzeiro.
E ninguém mas fala do que aconteceu no ano passado.
A falta de memória é muito comum no futebol brasileiro...