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Gabriel Pereira. R$ 12 mil mensais. Agentes pedem R$ 300 mil para renovar. Palmeiras, Santos e São Paulo acompanham

A revelação, de 20 anos, é do Corinthians até  março de 2022. Já pode assinar pré-contrato com outro clube. 'Acordo de cavalheiros' impede ação de Palmeiras, Santos e São Paulo. Mas a renovação está travada

Cosme Rímoli|Do R7 e Cosme Rímoli


GP seria ótimo reforço para Palmeiras, São Paulo ou Santos. Mas há o 'acordo de cavalheiros'
GP seria ótimo reforço para Palmeiras, São Paulo ou Santos. Mas há o 'acordo de cavalheiros'

São Paulo, Brasil

Gabriel Pereira.

Ou GP, para Sylvinho e companheiros de time.

A maior revelação deste Campeonato Brasileiro.

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Meia atacante canhoto que joga pela direita, com habilidade, velocidade, visão. Um talento nato que tem tudo para crescer. 

Apenas 20 anos.

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Salário, R$ 12 mil.

Contrato com o Corinthians vence em março de 2022. Ou seja, já poderia ter assinado pré-contrato com qualquer outro clube sem custar um real.

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Seria jogador ideal para o Palmeiras, de Abel Ferreira. Traria mais verticalidade, objetividade ao São Paulo, de Rogério Ceni. Para Fabio Carille seria um "presente dos céus", já que seu elenco é muito limitado.

Mas acontece que há um "acordo de cavalheiros" entre as quatro diretorias dos clubes grandes de São Paulo. De "não agressão". Ou seja, não atacar jogadores dos rivais, sem a permissão dos donos dos atletas.

É evidente que Duilio Monteiro Alves quer manter Gabriel Pereira. E, primeiro, ofereceu um salário de R$ 100 mil para o jovem jogador. Só que conselheiros importantes da situação, ligados ao grupo de Andrés Sanchez, garantem algo surpreendente para Duilio.

A pedida dos empresários do jogador chegaria a R$ 300 mil mensais.

Até por causa do alto salário de Giuliano, Willian, Roger Guedes e Renato Augusto.

A cúpula corintiana negocia com o ex-lateral e agente do meia-atacante, Ivan Rocha.

Evidente que os rivais acompanham com interesse a transação. Se houver um rompimento, sem a participação de clube algum, Gabriel Pereira seria um jogador de muito potencial livre. Mas antes do impasse definitivo, Palmeiras, São Paulo e Santos não agirão.

Aidar não respeitou o 'acordo de cavalheiros'. Contratou Kardec. Provocou crise com o Palmeiras
Aidar não respeitou o 'acordo de cavalheiros'. Contratou Kardec. Provocou crise com o Palmeiras

A última vez que houve quebra desse acordo de cavalheiros foi em dezembro de 2014, quando o Palmeiras lutava para renovar com o atacante Allan Kardec. E o então presidente do São Paulo, Carlos Miguel Aidar, resolveu atravessar a negociação. Os clubes entraram em litígio. Como Aidar abandonou o mandato, devido à pressão por negociações suspeitas, o ex-presidente Leco fez questão de voltar à boa convivência com o Palmeiras.

Assim segue travada a renovação com Gabriel Pereira.

A grande revelação deste Brasileiro.

Que quer o maior aumento de salário do país.

Passar de R$ 12 mil para R$ 300 mil, a cada 30 dias...

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Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.

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