Fla negocia o substituto de Gabigol. E teme saída de Bruno Henrique
O atacante, ex-Fluminense, só entrou em três partidas na Fiorentina. Michael do Goiás, também interessa. Porque China quer Bruno Henrique
Cosme Rímoli|Do R7 e Cosme Rímoli
São Paulo, Brasil
O Flamengo busca ficar ainda mais forte em 2020.
Para não perder o embalo de 2019.
Seguindo a filosofia de Rodolfo Landim, a ordem é misturar talento com mídia.
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Jogador famoso e produtivo.
Para fazer o time vencer e atrair mídia, torcida.
Patrocinadores.
Cavani, Ibrahimovic, Balotelli (de novo)...
Foram estudados.
Mas descartados.
Por serem caríssimos.
E por desejarem seguir na Europa.
Sim, para a posição de Gabigol.
Há a certeza de que o atacante quer voltar para a Europa, depois do sucesso nas conquistas da Libertadores, do Brasileiro.
A cúpula rubro-negra fez a primeira opção por um nome fortíssimo e que teve com Filipe Luís como elo entre o clube o jogador.
Diego Costa.
O sergipano que jamais atuou profissionalmente no Brasil sonha em vestir a camisa do Flamengo, clube mais popular do país.
Só que os obstáculos foram grandes demais.
Aos 31 anos, ele vale 25 milhões de euros, R$ 114 milhões.
O Atlético de Madrid não aceita emprestá-lo.
Seu contrato vai até junho de 2021.
O salário é de R$ 3,5 milhões.
Os contatos foram feitos.
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Mas sua vinda se mostra impossível para 2020.
O Flamengo não vai se aventurar, como fez o São Paulo, contratar um jogador caríssimo esperando que surjam patrocinadores para pagar o salário.
Como acontece com Daniel Alves no Morumbi.
O clube tem de arcar com R$ 1,5 milhão a cada 30 dias.
Com Diego Costa descartado, a direção flamenguista negocia com a Fiorentina.
Há grande chance de contratar Pedro por empréstimo.
O jogador de 22 anos não conseguiu se impor na Itália.
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Desde que foi vendido no meio do ano pelo Fluminense, por 11 milhões de euros, cerca de R$ 50 milhões, ele entrou apenas em três partidas. Sempre saindo do banco de reservas. Tem um total de 35 minutos em campo. E nenhum gol.
A Fiorentina faz péssima campanha.
Está apenas em 13º lugar.
Os salários do jogador chegam a R$ 700 mil, algo suportável na folha do campeão da Libertadores.
Os dirigentes italianos acreditam que se ele atuar no forte Flamengo poderá ser titular, recuperar a confiança, e voltar a ser valorizado no mercado. Seu contrato vai até junho de 2024.
Na Gávea, há a certeza de que Pedro quer voltar ao país e jogar na Gávea.
Aliás, ele só não foi comprado pelo Flamengo porque o Fluminense não aceitou vender para o rival. A oferta era até melhor do que a Fiorentina: 12 milhões de euros, cerca de R$ 54,9 milhões.
A transação está acontecendo, na surdina.
Porque o foco para a opinião pública é o Mundial.
E também porque o clube sabe que tem grande chance de perder Bruno Henrique para a China.
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O Beijing estaria disposto a pagar a multa de 30 milhões de euros, cerca de R$ 140 milhões pelo atleta. O que seria ótimo financeiramente.
O clube pagou R$ 27 milhões pelo atleta, em janeiro, junto ao Santos.
O que obrigaria o Flamengo a buscar dois atacantes.
Pedro seria o de referência na área.
E faltaria ainda um veloz pela esquerda.
Michael, do Goiás, é um nome que interessa.
Apesar da empolgação da viagem ao Qatar, a direção do Flamengo segue trabalhando.
E garante.
O time será ainda mais forte em 2020...
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