Farras, suspensões, contusões. Neymar vale R$ 316 milhões menos
Instituto suíço avalia o preço do jogador brasileiro depois de dois anos de fracassos. E mostra a incrível desvalorização. Só jogou 51,8% dos jogos no PSG
Cosme Rímoli|Do R7 e Cosme Rímoli
São Paulo, Brasil
Os dois anos de fracasso internacional no PSG. Péssima Copa da Rússia, com consequência ser ridicularizado no mundo pelas simulações.
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As farras no Brasil na recuperação das duas fraturas no quinto metatarso.
Decepção nas duas Champions League.
Suspensão por escrever bobagens contra árbitros nas redes sociais.
Soco no rosto de torcedor francês.
Acusação de estupro e agressão.
Com direito a vídeo gravado e divulgado em todo planeta.
Neymar teve uma enorme desvalorização, de acordo com o CIES Football Observatory, instituto criado em parceria entre a Fifa e a Universidade de Neuchâtel, que fica na Suíça.
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Criado em 1995, o estudo avalia o desempenho dos atletas de futebol. E como ele reflete no preço dos jogadores.
A avaliação de Neymar é péssima.
Ele foi comprado pelo PSG por 222 milhões de euros, em 2017.
Cerca de atuais R$ 975 milhões.
Em janeiro deste ano, o o CIES Football Observatory o avaliava em 213 milhões de euros, R$ 935 milhões.
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Dois anos depois, vale, de acordo com o CIES Football Observatory, 'apenas' 150 milhões de euros, cerca de R$ 659 milhões.
Ou seja, 72 milhões de euros, cerca de R$ 316 milhões a menos.
O L'Equipe, jornal esportivo mais importante francês segue fazendo uma saga de matérias desfavoráveis ao jogador.
E mostra um dado assustador.
O atleta mais caro de todos os tempos entrou em campo apenas 51,8% com a camisa do PSG.
Ou seja, ficou 48,2% dos jogos fora, com seus contrato caríssimo vigente.
Em uma análise simplória é como se Neymar custasse o dobro para o time francês. A proporção é quase um jogo em campo para outro fora.
Os motivos foram contusões, suspensões e partidas da Seleção Brasileira.
O nome do jogador de 27 anos também sumiu do radar de interesse dos grandes clubes europeus.
A tendência é que perca o ar de imprescindível para Tite, caso a Seleção Brasileira vença a Copa América jogando futebol solidário.
E com nenhum atleta tendo os privilégios de Neymar.
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O que está acontecendo não é surpresa.
A carreira do atleta segue muito mal administrada...
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