Empresa dos Emirados Árabes permite ao Corinthians sonhar com Cavani, Suárez e Diego Costa
Direção se cansou dos poucos gols de Jô. E, com o apoio de um conglomerado dos Emirados Árabes, busca um atacante midiático. Cavani e Suárez são quase impossíveis. Diego Costa, não
Cosme Rímoli|Do R7 e Cosme Rímoli
São Paulo, Brasil
ARJ Holding.
Conglomerado bilionário dos Emirados Árabes.
No Brasil tem na Taunsa, empresa de agropecuária de Araçatuba, uma de suas subsidiárias, especializada em agronegócios.
Embora tenha poder financeiro, o desconhecimento por parte do grande público era a grande falha das empresas no país.
E ambas decidiram usar o futebol para se apresentarem.
Graças à ligação com a atual direção, escolheram o Corinthians como porta de entrada.
A Taunsa aportou como patrocinadora da camisa.
E, para garantir propaganda, se responsabilizou pela contratação de Paulinho, volante campeão mundial pelo clube.
Como a ARJ Holding poderia ter a presença ainda mais marcante no clube?
Contratando um atacante de renome internacional.
Cavani, 34 anos, é um velho desejo do presidente corintiano Duilio Monteiro Alves.
O salário do atacante do Manchester United, que negocia com o Barcelona, é de R$ 6 milhões por mês.
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O diretor Roberto de Andrade buscava uma alternativa.
E soube que o contrato de Suárez, também uruguaio e com 34 anos, termina com o Atlético de Madrid em junho de 2022. O salário dele é de R$ 4,8 milhões mensais.
Mas há Diego Costa, 33 anos, que estaria pensando em deixar o Atlético Mineiro. Seu salário no campeão brasileiro e da Copa do Brasil é de R$ 1,5 milhão.
A folha do Corinthians tem Willian com o salário de Diego Costa.
Cavani e Suárez têm mercado para seguir na Europa.
E, a princípio, não voltariam no início de 2022 para a América do Sul.
Mesmo com a garantia dos altos salários, feita pelo bilionário conglomerado dos Emirados Árabes.
Agora, Diego Costa, não
É muito mais fácil do que a dupla uruguaia.
A descoberta de que o conglomerado ARJ Holding bancará o artilheiro para o Corinthians, em 2022, é do site Meu Timão.
A obsessão por um artilheiro midiático segue firme.
Não há mais a confiança que Jô, 34 anos, possa ser esse jogador.
Jô foi o principal artilheiro do Corinthians em 2021.
Marcou apenas dez gols.
Foi o penúltimo entre os clubes da Série A.
O que explica essa procura desenfreada.
Aqui, a lista dos artilheiros em 2021.
1º – Hulk, do Atlético-MG (36 gols);
2º – Gabriel Barbosa, do Flamengo (34 gols);
3º – Gilberto, do Bahia (26 gols);
4º – Diego Souza, do Grêmio (24 gols);
5º – Artur, do Red Bull Bragantino (21 gols);
6º – Fred, do Fluminense (20 gols);
7º – Yuri Alberto, do Internacional (19 gols);
8º– Raphael Veiga, do Palmeiras (18 gols);
8º – Perotti, da Chapecoense (18 gols);
10º – Zé Roberto, do Atlético-GO (16 gols);
11º – Robson, do Fortaleza (15 gols);
11º – Ademir, do América-MG (15 gols);
11º – Élton, do Cuiabá (15 gols);
11º – Mikael, do Sport (15 gols);
15º – Pablo, do São Paulo (13 gols);
16º – Renato Kayzer, do Athletico-PR (12 gols);
16º – Matheus Peixoto, do Juventude (12 gols);
18º – Vina, do Ceará (11 gols);
19º – Jô, do Corinthians (10 gols);
20º – Marinho, do Santos (9 gols).
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