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Devendo R$ 2,1 bilhões, Corinthians decidiu. Wesley será vendido no meio do ano. Diretoria já avisou António Oliveira

A esperança do presidente Augusto Melo é conseguir pelo menos R$ 100 milhões no jovem atacante. Há muita preocupação em relação aos juros da dívida de R$ 2,1 bilhões deixada pela antiga diretoria. Wesley é o atleta com maior mercado

Cosme Rímoli|Cosme RímoliOpens in new window

Wesley, 19 anos, está sendo oferecido na Europa. Corinthians já trabalha com a sua venda. Para amortizar os juros de R$ 2,1 bilhões

Em meio à guerra com a oposição, abastecida com as denúncias do ex-diretor de futebol, Rubens Gomes, o presidente Augusto Melo trata de buscar meios para enfrentar os juros da dívida de R$ 2,1 bilhões deixada pela gestão Duílio Monteiro Alves.

E não tem constrangimento em apelar para um velho recurso.

Vender jogadores.

Já está decidido que Wesley, o jogador atual de maior mercado no Exterior, será vendido na janela do meio do ano.

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Isso, se o agente do jogador, Clóvis Henrique, trouxer uma proposta de que renda R$ 100 milhões ‘limpos’ para o clube, que possui 30% dos direitos do atacante.

Na excursão que está fazendo pela Europa, Clóvis teve como alvo a Inglaterra, com prioridade para o West Ham.

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Mas a Espanha, com o interesse antigo do Bétis, corre por fora.

A situação é muito objetiva.

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Tanto que o treinador António Oliveira já sabe.

No segundo semestre terá de arrumar uma nova maneira de o time atacar.

Os dribles, as arrancadas de Wesley não deverão existir mais.

Ele precisa já pensar em um substituto.

A pressão sobre Augusto Melo, envolvendo a intermediação da venda do patrocínio máster por R$ 360 milhões, continua.

E não será apenas o dinheiro que Wesley renderá que trará alívio.

Tanto que o dirigente mandou que fosse publicada uma nota oficial sobre o assunto.

Sobre os R$ 25 milhões pagos à empresa que intermediou a transação, a Rede Social Midia Design.

É apenas a sua primeira resposta a Rubão...

“Sobre o contrato de patrocínio com a VaideBet, o Sport Club Corinthians Paulista esclarece que desde sempre, assim como é de prática habitual do mercado, houve a atuação de uma empresa interveniente, cuja responsabilidade foi de captação e intermediação da negociação entre a marca e o clube e sem a qual não teria sido possível celebrar o maior acordo de patrocínio da história do futebol brasileiro. A atuação da empresa intermediária está documentada e evidenciada no contrato celebrado entre as partes, com remuneração que obedece exatamente as mesmas práticas executadas por outros clubes de futebol do Brasil.

“A Diretoria lamenta que se tente fomentar suspeições que não refletem a verdade dos fatos e que são alimentadas por quem já participou da gestão do clube e conhece integralmente as práticas de mercado sob as quais contratos de patrocínio são captados e firmados. Queremos acreditar que tal postura não esteja influenciada por uma agenda de interesses pessoais e políticos.

“O Corinthians pede respeito à marca e ao grupo empresarial que confiou na grandeza do clube para aqui aportar o maior patrocínio da história do futebol e espera que a comunidade corinthiana não se permita ser influenciada por quem não quer o verdadeiro bem do clube. Desde janeiro deste ano, a VaideBet tem sido parceira do clube não só com o cumprimento exato e preciso dos pagamentos previstos em contrato, mas também com a perspectiva de ajudar cada vez mais a reconstruir o Corinthians.

“Quanto às propriedades de mídia na Neo Química Arena em dias de jogos, o Corinthians esclarece que a marca, na condição de patrocinadora master e assim como qualquer parceiro do clube, possui cota de exposição pré-acordada que é entregue aos patrocinadores.”



Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.

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