Contrato de Gil com o Corinthians é de risco. De verdade
O acordo entre o zagueiro, de apenas seis meses, é para valer. Se ele não se impuser e for mal, novo compromisso de dois anos e meio pode não valer
Cosme Rímoli|Do R7 e Cosme Rímoli
Teresópolis, Brasil
A direção do Corinthians tem apalavrados três anos de contrato com Gil.
Como o blog vinha antecipando seu retorno.
O acordo, primeiro, foi de seis meses.
Por conta das luvas milionárias que ficaram para 2020.
O gasto escapará do balanço de 2019.
O pedido foi do próprio presidente Andrés Sanchez.
Os dois anos e meio já estão acertados.
Mas o novo contrato não foi assinado.
A disputa com Henrique e Manoel será para valer.
Só dois jogarão.
Fábio Carille avaliará os três zagueiros experientes.
Para valer.
E Gil fez 32 anos no mês passado.
A sua passagem no Shandong Luneng deveria ser de quatro anos. Mas conseguiu antecipar a sua liberação em três anos e meio. Não queria seguir na China.
O clube chinês não criou obstáculos.
A passagem de Gil foi regular.
Mas não impressionou a ponto de a diretoria tentar a renovação ou colocar obstáculos para a antecipação de sua saída.
Gil se mostra confiante que ficará até 2022 no Corinthians.
E que seu contrato não é de risco.
Mas se seu desempenho for fraco, nada impede legalmente o clube de não confirmar o acordo.
E não oficializar o novo acordo de dois anos e meio.
Na prática, o contrato é sim, de risco.
Só para o veterano jogador...
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