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Clubes aceitam a redução de público no Paulista. Sabem que poderia ser pior. CBF mantém 100% nos seus torneios

Governo paulista reduziu para 70% a capacidade nos estádios no Paulista. Por conta da Covid-19 e sua nova variante Ômicron. CBF manteve a capacidade máxima nos seus torneios

Cosme Rímoli|Do R7 e Cosme Rímoli

João Doria decidiu que Paulista terá redução de 70% nos estádios. Poderia ser pior para clubes
João Doria decidiu que Paulista terá redução de 70% nos estádios. Poderia ser pior para clubes

São Paulo, Brasil

Sem motim ou reclamação pública.

As diretorias de Corinthians, São Paulo, Palmeiras e Santos aceitaram com resignação a determinação do governador João Doria.

Embora estivessem animadas com a volta do público aos estádios em 2022, e já fizessem projeções em relação ao seu orçamentos, com mais otimismo, tiveram de se render.


E aceitaram a redução da capacidade de público no Campeonato Paulista.

Apenas 70% de público em todos os estádios.


O motivo é real, e sem saída, o aumento do surto da Covid-19, por conta da cepa Ômicron.

A postura dos clubes não é tão generosa e sem conflitos por acaso.


Nos bastidores havia a possibilidade de o governo paulista descer ainda mais o percentual de acesso: para 50%.

Então, 70% acabou sendo um índice aceitável.

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Mas representantes do governo estadual deixam claro.

Se aumentar o percentual de internações nas UTIs dos hospitais de São Paulo, a capacidade nos estádios será diminuída. Não está afastada a possibilidade de proibição de público.

A CBF mantém uma postura mais conservadora.

Manterá a capacidade máxima nos campeonatos que organiza.

A Supercopa do Brasil está marcada para o dia 20 de fevereiro, em Brasília.

Entre Flamengo e Atlético Mineiro.

Por enquanto, a CBF trabalha com a capacidade máxima do estádio Mané Garrincha, 70 mil pessoas.

A direção do Flamengo segue a mais rígida.

Não aceita discutir a possibilidade de o futebol voltar a ficar sem público.

O motivo, lógico, dinheiro...

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Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.

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