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Abel apela ao deboche. Para não falar das derrotas seguidas, faltando uma semana para a final da Libertadores

Treinador, encurralado por três derrotas seguidas, a uma semana da final da Libertadores, decide não se aprofundar no fracasso contra o Fortaleza. Assim como minimizou a violenta discussão entre Weverton e Gómez

Cosme Rímoli|Do R7 e Cosme Rímoli

Abel apelou para a ironia na coletiva. Para não expor os graves problemas antes da final
Abel apelou para a ironia na coletiva. Para não expor os graves problemas antes da final Abel apelou para a ironia na coletiva. Para não expor os graves problemas antes da final

São Paulo, Brasil

Irônico, debochado.

Valia tudo para disfarçar a tensão com a sequência de derrotas, a uma semana da final da Libertadores.

Abel Ferreira tinha de explicar para os jornalistas as três derrotas seguidas, vendo a confiança fugir no Palestra Itália.

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E, para a principal pergunta, que resumia o momento do Palmeiras, colecionando três fracassos seguidos, o português escolheu o deboche.

"Isso é futebol. Futebol é assim. Existem três resultados possíveis: vitória, derrota e empate", dizia, irônico.

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Diante da situação bizarra, da ríspida discussão, repleta de palavrões, entre Weverton e Gustavo Gómez, Abel Ferreira optou outra vez pela irreverência, para fugir de outro assunto delicado.

"Vocês conhecem o futebol brasileiro melhor do que eu. As equipes passam por fases. Faz parte, é normal, somos profissionais do futebol. Tem relação com o espírito competitivo que nós temos."

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Ou seja, Abel insistia em responder, de verdade, as indagações.

Como quando foi perguntado sobre a derrota por 1 a 0 para o time cearense.

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"Os números são claros. Os números traduzem, sobretudo no segundo tempo, indicadores positivos. Contra esse time e nesse gramado, sair sem lesões é algo positivo."

O treinador português reconheceu que um gol anulado no final da partida de Patrick de Paula não deveria ter sido validado. Assim como o que seu time tomou do Fluminense.

"Criamos oportunidades, tivemos um gol bem anulado, diga-se que foi igual ao que não anularam no Fluminense, mas aqui a bola passou no meio das pernas e contra o Fluminense a bola vai na altura da cabeça e ele faz isso (abaixa). Deviam ter sido os dois gols anulados."

Ou seja, a coletiva do treinador não teve profundidade alguma.

Ele não queria expor e piorar o péssimo momento do Palmeiras.

Mas Abel sabe melhor do que ninguém.

O momento é tenso e longe do ideal para decidir a Libertadores...

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Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.

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