A guerra pela presidência do Palmeiras. Galiotte segue favorito

São Paulo, Brasil

As eleições do Palmeiras têm um grande favorito.

Com o apoio escancarado de Leila Pereira, que ameaça até retirar o patrocínio do clube, caso Mauricio Galiotte não seja reeleito, a situação tem toda a chance de vencer.

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A oposição, assumida pelo ex-grande parceiro de Galliote, Genaro Marino, busca uma improvável vitória. Ele aponta como seu grande apoiador o ex-presidente Paulo Nobre.

Como historicamente as eleições palmeirenses não são tranquilas, mesmo com dirigentes com muito maior apoio, não seria esta que seria calma.

De maneira misteriosa, contratos de jogadores têm chegado às mãos de conselheiros importantes do clube.

E com valores milionários de comissão para agentes, empresários de atletas.

Seria uma maneira para mostrar que o clube está desperdiçando dinheiro, pagando demais aos intermediários.

Só que as transações financeiras no futebol seguem cercadas de inúmeros detalhes.

Na Europa já acontece há anos algo diferente quando um atleta é contratado.

Serve quase como um seguro em relação a futuros divórcios.

A parte reservada para a ex-esposa segue calculada em cima dos salários.

Os direitos de imagem costumavam ser uma maneira de resguardar os jogadores.

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Mas não são mais.

Principalmente no Brasil, com vários advogados garantindo que eles também fazem parte dos vencimentos dos jogadores.

Acontece que os atletas costumam ter contratos com seus empresários.

E dividir o dinheiro da intermediação.

Daí elas terem crescido de forma incrível nos últimos anos.

Isso na imensa maioria dos grandes clubes do país.

Há conselheiros da situação palmeirense que garantem ser essa a explicação para as altas comissões.

De qualquer maneira, os contratos dos jogadores não têm feito o estrago na eleição que muitos acreditavam conseguir.

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Galiotte, com o decampeonato brasileiro encaminhado, segue favorito.

Ainda mais com a promessa de reforços importantes para 2019.

Além do obrigatório memorial.

É uma vergonha manter os troféus encaixotados em galpões.

O pleito será no próximo sábado, dia 24.

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