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Amado e odiado. E querendo voltar ao Brasil. Osório

O treinador colombiano promete colocar cinco jogadores no ataque contra o Brasil. Mesmo classificando a Seleção como a 'melhor do mundo'

Cosme Rímoli|Do R7 e Cosme Rímoli

Contra o "melhor time do mundo", no México no ataque. Osório
Contra o "melhor time do mundo", no México no ataque. Osório Contra o "melhor time do mundo", no México no ataque. Osório

Samara, Rússia

"Nós vamos colocar um mínimo de cinco jogadores ofensivos. No máximo quatro ofensivos e um que cumpre função mista. Nós sabemos que todos são capazes de atacar e gerar perigo ao Brasil. Tomara que controlemos o jogo e fiquemos com Tomara que controlemos o jogo e fiquemos com a bola para igualar a quantidade de jogadores no último terço de campo.

"Vamos tratar de tomar as medidas para também ter vantagem defensiva. O Brasil é um grande time, é o melhor do mundo. Coletivamente, todos os jogadores têm capacidade de controlar bem a bola. Tem muito jogo coletivo.

"E três coisas fundamentais: Paulinho, Coutinho e Neymar. Tem o Willian também. Todos são incríveis. E eles ainda têm laterais que controlam o jogo, a solidez defensiva de Casemiro e um treinador de alto nível.

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"Repito, vamos enfrentar os melhores do mundo."

Juan Carlos Osório mostrou na coletiva o que é como treinador. 

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Incoerente.

Amado e odiado no México ou onde que trabalhe.

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Com ele, a Seleção Asteca perdeu de 7 a 0 para o Chile. Mas ganhou por 1 a 0 da Alemanha. 

É tudo ou nada.

Não há meio termo.

O colombiano divide opiniões, mas é amado pelos jogadores.

E eles estão dispostos a fazer história amanhã, aqui em Samara.

"Nós sabemos o que significaria para o futebol do México derrotar o melhor do mundo. E não podemos ficar na defesa o tempo todo. Não vamos abrir mão da nossa maneira de atuar. No ataque."

Osório só fugiu das afirmações dos seus jogadores que a arbitragem precisa tomar cuidado com Neymar, que adora as simulações. 

"Falei antes do jogo sobre o Fair Play. Haverá um bom árbitro amanhã. Não vou discriminar ou criticar alguém. É um grande jogador, e amanhã o árbitro estará no comando. Espero que seja um jogo justo. Estamos concentrados na partida."

Lembrou do jogo que disputou pelo São Paulo contra o Corinthians de Tite. "Dominamos a partida. O Luís Fabiano acertou duas bolas no travessão. Terminou 1 a 1. Mas fizemos um bom jogo", destacava, sorrindo.

Depois da parte séria protocolar da sua entrevista, Osório foi cercado por jornalistas brasileiros. Paulistas. E ele cumprimentou a todos. 

Aproveitei a oportunidade e perguntei.

"Você vai voltar a trabalhar no futebol brasileiro?"

"Eu quero muito. É um futebol de alto nível. Se houver a chance, eu volto."

Aí ele ouviu o pedido de um repórter.

"Mas ao São Paulo, ao São Paulo."

Osório riu.

Ele está muito animado para o jogo de amanhã.

O que pode ser um bom sinal para o Brasil...

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