Luisa Stefani se firma como uma das melhores duplistas do tênis mundial
Veja como foi o desempenho da brasileira em 2025
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Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

Foi um ano brilhante. Uma evolução notável. Aqui até caberiam outros elogios, mas essas duas frases resumem o desempenho de Luisa Stefani na temporada deste ano. A começar pela parceria de sucesso com a húngara Timea Babos, em março, que acabou trazendo resultados espetaculares.
Quatro títulos, um desempenho bem interessante em Grand Slams e um vice inédito e histórico no Finals fizeram os olhos do mundo do tênis ficarem mais atentas à brasileira.
Os títulos
Três dos quatro títulos foram em torneios WTA 500. Linz, Tóquio e Estrasburgo viram a dupla Stefani-Babos atropelar as adversárias. Em São Paulo, o WTA 250 também entrou para a conta da parceria.
Stefani tem ainda um vice-campeonato de duplas mistas em Wimbledon, ao lado do britânico Joe Salisbury. Além disso, ao lado da húngara, alcançou as quartas de final na grama inglesa e nas quadras duras do US Open.
Mas, sem dúvida, o grande feito de Luisa Stefani foi se tornar a primeira brasileira a chegar à decisão do WTA Finals, contra Mertens/Kudermetova, mostrando que está em ascensão, o que pode fazer 2026 ainda melhor do que este ano.
Nova parceria
Em 2026, Luisa Stefani retomará a parceria com a canadense Gabriela Dabrowski. Luisa e Gabriela atuaram juntas pela primeira vez em 2020, mas a dupla se tornou permanente um ano depois. Elas foram vice-campeãs do WTA 500 de San Jose, conquistaram o título do Masters 1000 de Montreal e foram vice no WTA 1000 de Cincinnati. No US Open, quando disputavam a semifinal, Luisa sofreu uma séria lesão no joelho.
Dabrowski encerrou sua parceria com a neozelandesa Erin Routliffe, com quem foi campeã do US Open em 2023 e 2025 e vice em Wimbledon em 2024.
Hoje, aos 33 anos, a canadense é a número 10 do mundo, enquanto Stefani, 28, é 14ª do ranking. Em janeiro, a dupla embarca para Adelaide, na Austrália, para o início da temporada 2026.
