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Bruno Soares: ‘Sinner é extremamente dominante’

Para o ex-tenista, o número 1 do mundo sobe o nível quando chega a uma final

Cabeça de Chave|Álvaro SaraivaOpens in new window e Ari PeixotoOpens in new window

Jannik Sinner conquista o título no US Open Reprodução/Instagram/@janniksin

Assim que a final do US Open terminou, Jannik Sinner foi aplaudido de pé pelo público presente ao estádio Arthur Ashe. E não era pouca gente: 24 mil espectadores na versão dos organizadores. O número 1 do ranking recebeu um cheque de US$ 3,6 milhões, aproximadamente R$ 20 milhões. E, aos 23 anos, se consolidou como um dos dois melhores tenistas da atualidade, ao lado de Carlos Alcaraz, que dividiu com ele os títulos dos Grand Slams deste ano. Sinner venceu o primeiro, Australian Open, e o último, US Open; Carlito faturou Roland Garros e Wimbledon.

Depois da partida, o blog conversou com o ex-tenista Bruno Soares, um dos melhores duplistas que já passaram pelo circuito, com três títulos de Grand Slam em duplas masculinas e três em duplas mistas. Perguntamos o que ele achou do desempenho de Jannik Sinner durante o torneio.

Bruno considerou a campanha “impressionante, principalmente depois de tudo que ele passou, antes de começar o torneio com os problemas ali, do caso de doping dele, toda a balada que deu, né, mentalmente é superdifícil encarar essas situações e voltar do jeito que ele voltou.”

(Em março, o italiano testou positivo para uma substância anabolizante proibida, mas alegou contaminação acidental por contato com a pele do fisioterapeuta, que teria usado um spray. A versão foi aceita pela Agência Internacional de Integridade do Tênis [Itia, na sigla em inglês]. Sinner não foi suspenso, mas perdeu os 400 pontos e a premiação que conquistou durante o Masters 1000 Indian Wells, competição que disputava quando testou positivo por duas vezes no exame antidoping.)

Ainda segundo Bruno Soares, “Sinner mostrou mais uma vez que ele é um grande jogador de finais. Ver que o nível dele sobe demais, o que ele fez na final do Australian Open, o nível que jogou contra o (Danil) Medvedev, e hoje mais uma vez dando pouquíssimas chances ao Fritz. Espetáculo legal de ver, eu acho que é um baita garoto, faz muito bem para o esporte e extremamente dominante.”

Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.

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