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Bia Haddad vence na estreia em Seul

Mesmo com problemas físicos, atual campeã do torneio avançou em sets diretos.

Cabeça de Chave|Ari PeixotoOpens in new window

Bia Haddad teve que superar a chuva e a umidade para fazer sua estreia no WTA 500 de Seul. Mas valeu a pena esperar para ver a 25a. do ranking confirmar o favoritismo contra a convidada coreana Dayeon Back, número 306, em sets diretos (6/4, 6/3).

Apesar do placar e da diferença de posições na WTA, não foi um jogo tão fácil assim. E menos por culpa da brasileira. Na verdade, depois da eliminação no SP Open, Bia chegou à capital coreana disposta a manter o título de 2024, e a defender seus 500 pontos. Mas o desgaste físico imposto pela umidade da cidade cobrou um preço alto à tenista brasileira, que veio direto do Brasil, durante as 2 horas e 22 minutos de partida.

A partida

Bia começou bem, abrindo 2 a zero no primeiro set. No 4º game, a coreana teve três break points, mas não quebrou o serviço da brasileira. Bia abriu 5/2, mas já demonstrou problemas físicos e só quando Back encostou no placar em 5/4, ela conseguiu fechar o set.

Na segunda parcial as coisas pareciam controladas, Bia chegou a abrir 5/0. Mas em vez de fechar com um pneu, a brasileira teve o serviço quebrado duas vezes. E na virada do oitavo para o nono game, pediu atendimento médico, para medir a pressão arterial. Na volta, conseguiu fechar o jogo.


Na entrevista pós-jogo, a brasileira disse que teve que superar fatores emocionais e físicos. “Foi um mix de sensações. Jet lag, umidade, bola diferente. Tinha feito apenas um bate-bola rápido em quadra coberta e fui jogar. Na hora, me assustei, enfrentei um momento ruim mas me acalmei e segui adiante.”


Nas oitavas de final, Bia vai enfrentar a alemã Ella Seidel, que veio do quali, e venceu a francesa Jessika Ponchet por 5/7, 6/4 e 6/2.

A brasileira também está na chave de duplas, ao lado da parceira alemã Laura Siegemund. Na estreia, nesta quinta-feira, elas enfrentam a dupla formada pela mexicana Giuliana Olmos e a indonésia Aldila Sutjiadi.


Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.

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