Bia Haddad: os desafios que vem pela frente depois de um ano difícil
Brasileira saiu do top 20 e caiu para 57ª do ranking
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Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7
Beatriz Haddad Maia não teve uma boa temporada este ano. Começou 2025 no top 20, mas, após altos e baixos e muita dificuldade para apresentar um bom nível de tênis, terminou o ano — e vai começar a temporada na 57ª posição do ranking da WTA.
Seus melhores resultados foram as quartas de final em Bad Homburg, oitavas em Wimbledon (duplas). Bia teve eliminações precoces em Doha, Indian Wells e Miami.
No total, foram 16 vitórias contra 26 derrotas. Bia chegou a perder 9 partidas seguidas.
Foi por este caminho que ela decidiu encerrar a temporada mais cedo, em setembro, reconhecendo que a falta de confiança era um problema mental.
O que esperar em 2026?
Antes de mais nada, a expectativa é que a parada prematura tenha feito bem a ela e que a recuperação apareça já nos primeiros torneios.
Que a Bia volte a ser a Bia que conhecemos e aprendemos a gostar, a tenista número 1 de simples do Brasil. Que ela deixe para trás a falta de confiança e os maus resultados de 2025.
O problema poderá ser a falta de ritmo, mais de 3 meses sem jogar pode cobrar um preço alto no início. Mas ao longo da temporada, Bia tem condições de retomar a categoria e a competência que sempre demonstrou.
Itens fundamentais para uma retomada, com títulos pelo caminho. Pelo menos é o que se espera.
O calendário dela ainda não foi divulgado. Mas é possível que ela esteja ou no WTA 250 de Auckland, ou no WTA 500 de Brisbane, já sabendo que não será cabeça de chave em nenhum deles. E, em torneios maiores, WTA 1000 e Grand Slams, pode até ter que frequentar o quali.
Não cabe aqui discutir se as mudanças incluem a troca de equipe técnica. Isso é um assunto que deve estar sendo debatido internamente.
O importante é que Bia Haddad mantenha a relevância e continue sendo a principal referência feminina brasileira no circuito.
A ver.
