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Sem acordo com Al Hilal, São Paulo sonha com Marcos Leonardo para 2026

Atacante fez enorme esforço para defender o Tricolor na Libertadores; negócio pode ser retomado se ele ficar livre

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Marcos Leonardo se incomodou demais com o Al Hilal, após não ter sido liberado Divulgação/Al Hilal

O Al Hilal pode se arrepender amargamente de não ter liberado Marcos Leonardo por empréstimo ao São Paulo. É que o atacante não será inscrito no Campeonato Saudita e poderá recorrer à Fifa para exigir a quebra do contrato, com pagamento integral de seus salários até o fim — ele está vinculado ao time saudita até junho de 2029.

Se conseguir êxito na ação, o brasileiro de 22 anos ficará livre para escolher seu próximo clube. O São Paulo está convencido de que a proposta de jogar no seu time de coração balançou Marcos Leonardo. E é neste contexto, como um atleta livre, que o Tricolor sonha em contar com o atleta na próxima temporada.

Nas discussões com o Al Hilal nos últimos dias, o artilheiro chegou a cogitar a possibilidade de abrir mão de seus salários na Arábia Saudita até dezembro, para ter a chance de atuar emprestado. Por lá, ele ganha R$ 2,7 milhões por mês.

Tricolor e Marcos Leonardo só desistiram do negócio a pouco mais de uma hora e meia para o fim da janela de inscrições brasileira. O São Paulo estava muito animado com a chance de ter um camisa 9 de peso para a reta final da Libertadores. Já Marcos Leonardo realizaria o sonho de infância e tinha certeza de que entraria na briga por uma vaga na seleção, de olho na Copa do Mundo de 2026.


Agora, além da opção de recorrer à Fifa, o atacante revelado no Santos tem outras duas alternativas: ficar no Al Hilal e se contentar em jogar apenas as partidas da Liga dos Campeões da Ásia ou buscar clube em alguma janela ainda aberta. Entre aquelas com poder para bancá-lo estão a na Turquia, Ucrânia, Rússia e na própria Arábia Saudita.

Vazamento infeliz

O São Paulo está convencido de que o fato de alguém do departamento de futebol tricolor ter vazado o avanço das tratativas com Marcos Leonardo emperrou o acordo com o Al Hilal. “Não poderia ter vazado, como ocorreu. Os caras ficaram de má vontade com o Marcos Leonardo, porque se sentiram ofendidos com a notícia de que ele queria sair de lá para jogar no São Paulo”, explica uma das pessoas envolvidas nas tratativas.


Segundo Baby, presidente da torcida Independente, a principal organizada do Tricolor, o responsável por repassar a informação foi Carlos Belmonte, diretor de futebol. Em uma postagem nas redes sociais, o torcedor lamentou o vazamento e concluiu o texto desta maneira: “Mais uma farofa de quem não entende nada de futebol”. Desafetos de Belmonte têm se referido a ele como Boca de Fafora.

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Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.

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