São Paulo bate recorde de receita com Morumbis, mas reforma do estádio...
Tricolor está cada vez mais convencido de que reforma de até R$ 1,5 bilhão com a WTorre não sairá do papel

Nenhum clube do Campeonato Brasileiro faturou tanto com seu estádio quanto o São Paulo na temporada passada. A notícia, que é ótima, tem uma consequência importante: a sonhada reforma do Morumbis está cada vez mais impossível. “Não podemos nos dar ao luxo de fechar o estádio para as obras por três ou quatro anos. Deixaríamos de ganhar muito dinheiro”, justifica um diretor importante do Tricolor.
Em 2024, por exemplo, o Morumbis foi responsável direta ou indiretamente por uma arrecadação de R$ 222 milhões. O valor equivale a praticamente um terço de tudo o que o São Paulo faturou no ano passado: R$ 732 milhões.
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Graças ao estádio, o Tricolor embolsou R$ 96 milhões com bilheteria, R$ 52 milhões com sócio-torcedor e outros R$ 74 milhões com receitas do Morumbis. Foram R$ 33 milhões com publicidade, R$ 16 milhões com aluguéis, R$ 12 milhões com cativas, entre outros ganhos.
Número impossível: A WTorre apresentou recentemente um projeto com custo de R$ 1,5 bilhão ao São Paulo para a transformação do Morumbis. O valor inclui o rebaixamento do gramado, a criação de uma nova arquibancada inferior, a cobertura de toda a arena, entre outras ações.
O custo da obra assustou os dirigentes tricolores, especialmente se comparado aos R$ 211 milhões investidos pelo River Plate para a modernização do Monumental de Nuñez.
Importante: São Paulo e WTorre não conseguem chegar a um acordo sobre as contrapartidas do projeto desde o início das tratativas, em dezembro de 2023. A construtora se dispôs a buscar no mercado as receitas, porém exige autonomia total na gestão do estádio.
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